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Três filmes estreiam nesta quinta-feira em Juiz de Fora

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Megan Fox redefine os conceitos de “ex-marido que não larga do pé” no longa “Até a morte: Sobreviver é a melhor vingança” (Foto: Reprodução)

Após duas semanas com os lançamentos bombásticos dos blockbusters “Top Gun: Maverick” e “Jurassic World: Domínio”, os cinemas de Juiz de Fora chegaram a ter apenas três filmes em cartaz – além dos dois, “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura’ fechou a trinca de produções milionárias. Os longas continuam em exibição, mas agora terão a companhia de “Até a morte: Sobreviver é a melhor vingança”, “Assassino sem rastro” e “A hora do desespero”, protagonizados por Megan Fox, Liam Neeson e Naomi Watts, respectivamente.

Atriz que se tornou popular ao participar da franquia “Transformers”, Megan Fox andou sumida por conta de suas críticas ao machismo e misoginia de Hollywood, pois foi uma das primeiras vozes na última década a denunciar a forma como as atrizes são tratadas, destacando que era mais visada pelo corpo que pelo talento. Ela retorna, agora, com o thriller de suspense “Até a morte: Sobreviver é a melhor vingança”, em que tem a oportunidade de (tentar) brilhar sozinha.

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No longa dirigido pelo estreante S. K. Dale, Fox interpreta a fotógrafa Emma, presa há quase uma década num casamento abusivo com o advogado Mark (Eoin Macken), que controla todos os passos e escolhas da esposa. Por isso, ela tem um caso com Tom (Aml Ameen), mas, ao invés de dar o merecido pá na bunda do macho abusador, Emma decide dar mais uma chance ao marido – o que vai se mostrar um erro daqueles.

Mark aproveita o décimo aniversário de casamento para levá-la em uma viagem romântica até um chalé que costumavam frequentar. A princípio tudo parece correr bem, a noite romântica é realmente romântica; porém, ao acordar no dia seguinte, Emma descobre que está algemada ao marido, que saca uma arma e dá um tiro nos próprios cornos (com trocadilho, por favor).

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A recém-viúva descobre que o suicídio do marido é o menor dos problemas, pois o cidadão, em seu jeito de ser totalmente doentio, deixou a moça numa casa sem nenhum vizinho por perto, no meio da neve, sem celular, com o carro sem funcionar e sem qualquer objeto que possa quebrar as algemas. Para sobreviver, Emma terá que arrastar o cadáver do marido pela neve, sem saber que outros perigos estão à espera para completar a vingança do chifrudo.

Liam Neeson senil, Naomi Watts desesperada

Em “Assassino sem rastro”, de Martin Campbell, Liam Neeson volta a interpretar o mesmo papel que tem pagado seus boletos há pelo menos uma década: o do sujeito praticamente indestrutível dos filmes de ação. Desta vez, ele dá vida a Alex Lewis, assassino profissional que prepara a aposentadoria. Por aí já dá para sentir o clichê, sensação que aumenta quando ele aceita uma última missão e decide não cumpri-la ao descobrir que teria que matar uma garota de 13 anos, o que vai contra seus “princípios de matador”.

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Até aí, tudo (mais ou menos) bem, o problema é que Lewis descobre que a garota foi assassinada por outro profissional do ramo e que o lance tem a ver com tráfico de crianças. Ele decide, então, tentar encontrar os responsáveis pelo crime, só que ele começou a apresentar os primeiros sinais de Alzheimer, o que vai provocar uma série de “buracos” durante a investigação – em que irá cruzar com o agente do FBI Vincent Serra, interpretado por Guy Pearce.

A última estreia da semana é “A hora do desespero”, misto de drama e suspense estrelado por Naomi Watts e dirigido por Phillip Noyce. A atriz interpreta a recém-viúva Amy Carr, que descobre durante sua corrida matinal que houve um tiroteio na escola onde seu filho (Colton Gobbo) estuda. Desesperada, ela tem apenas o celular à mão para descobrir o que está acontecendo, pois a trilha que percorre durante o exercício é bem longa. O filme trata, então, do drama da personagem para chegar o mais rápido possível à escola enquanto usa a assistente de voz para descobrir se o seu filho está a salvo.

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