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Roça Nova vence concurso e vai tocar no João Rock

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Roça Nova superou mais de 600 artistas para estar no palco de um dos maiores festivais de música do Brasil (Foto: Jéssica Americano/Divulgação)

O grupo juiz-forano Roça Nova venceu o concurso de bandas promovido pelo festival João Rock, um dos principais do país e que volta a acontecer após dois anos suspenso devido à pandemia. A banda vai se apresentar no próximo sábado, em Ribeiro Preto, como atração de abertura do palco principal do evento, que terá nomes como Titãs, Pitty e Nando Reis, Djonga, Humberto Gessinger, BaianaSystem, CPM 22, Natiruts e Emicida, Céu e Criolo. O João Rock 2022 terá um total de 20 shows, divididos em três palcos – os outros dois são o Fortalecendo a Cena e Homenagem ao Rio de Janeiro.
A banda formada por Pedro Tasca (voz e violão), Marco Maia (guitarra), Hector Eiterer (baixo), João Manga (bateria), Bernardo Leitão (percussão) e Tiago Croce (viola e guitarra) se inscreveu para o concurso ao enviar um vídeo da música “Roça Nova”, e conseguiu ficar entre as 20 finalistas num universo de mais de 600 artistas inscritos. Na fase seguinte, de curadoria da organização do festival, a Roça Nova foi escolhida com a paulista Dupont para disputar a final, que aconteceu no último sábado em Ribeirão Preto. Após uma apresentação ao vivo, em que tocaram seis músicas, o grupo juiz-forano foi decretado vencedor pela avaliação dos juízes. Com a vaga mais que garantida, voltaram ao palco para tocar as nove canções de seu álbum de estreia, mais três inéditas.

A participação na final foi só o início de uma pequena maratona para o sexteto. Depois de participarem da final do concurso para o João Rock, os rapazes encararam nove horas de estrada para chegar a Juiz de Fora às 11h de domingo para disputarem a final do concurso de bandas do Festival da Mata, que aconteceu no Parque Halfeld. O evento será realizado no próximo dia 26, e o resultado do concurso será divulgado nesta terça (7).
Sobre a participação no festival, com a oportunidade de tocar para milhares de pessoas, Pedro Tasca compartilha a animação do grupo. “Com certeza é a maior emoção que já tivemos na banda, ter esse contato com nossas referências, saber o tamanho do nosso público e levar a cultura do interior da Zona da Mata para um dos maiores festivais do país, com mais de 70 mil pessoas. Não tem preço!”

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