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Mulher é vítima de sequestro relâmpago no Bom Pastor

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Uma mulher de 42 anos foi vítima de um sequestro relâmpago, registrado em plena luz do dia, no Bairro Bom Pastor, Zona Sul da cidade. Segundo informações da PM, além de ter seu carro roubado, a vítima ficou sob o controle dos bandidos armados por cerca de uma hora, período em que ela foi obrigada a fazer saques, que somaram R$4 mil, em caixas eletrônicos da cidade. De acordo com informações do documento policial, a vítima relatou que, por volta de 15h15 da terça-feira (23), estacionava seu veículo Honda City, na Rua Cristovão Malta,  quando foi abordada por um homem armado. O criminoso exigiu que ela descesse do carro e fosse para o banco de trás. Neste momento, uma mulher se sentou no carona, o homem armado assumiu a direção e seguiu rumo ao Bairro Poço Rico.

A vítima contou que o criminoso procurava caixas eletrônicos para fazer saques com o cartão dela. O primeiro ponto que encontraram a máquina, às 15h29, foi na Rua Vitorino Braga, que fica no Bairro homônimo, Zona Sudeste. A dupla parou em um posto de combustíveis, onde havia um caixa dentro de uma farmácia. A vítima foi obrigada a descer na companhia da mulher e sacou R$1 mil. Quando retornaram ao carro, os bandidos exigiram que ela se deitasse no banco e cobriram sua cabeça com uma toalha. Minutos depois, eles pararam e um terceiro suspeito entrou no carro.

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O trio seguiu com a refém até o Terminal Rodoviário Miguel Mansur, que fica no Bairro São Dimas, Zona Norte. Mais uma vez, a vítima desceu na companhia da mulher. Era 15h58 quando ela fez um novo saque, desta vez de R$2 mil. Dois minutos depois, sacou mais R$1 mil e entregou o dinheiro à criminosa. A ladra teria exigido que ela então voltasse para o carro, mas a vítima fugiu correndo para dentro do terminal do INSS, que fica na rodoviária. A suspeita voltou para o carro e fugiu com os outros bandidos. A PM foi acionada, e os policiais confirmaram no circuito de câmeras da rodoviária os fatos narrados pela vítima. Segundo o documento policial, as imagens não estavam nítidas, o que dificultou a identificação da criminosa. A mulher mostrou ainda os comprovantes de saques feitos por ela. Os suspeitos ainda não foram encontrados.

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