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PJF atualiza protocolo sanitário para retorno às aulas presenciais

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A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) divulgou nesta terça-feira (14) atualização do protocolo sanitário de retorno às atividades de ensino presenciais no município. Na nova versão elaborada pela Secretaria de Saúde, dois itens foram modificados: o distanciamento físico dentro das unidades escolares foi reduzido de 1,5 metro para 90 centímetros, exceto em áreas de alimentação. Além disso, os espaços das instituições de ensino, assim como o do transporte escolar, poderão acomodar um número de pessoas correspondente a, no máximo, 50% da sua capacidade, obedecendo às metragens definidas e utilizando escalonamento por horário do ambiente. A versão anterior previa a ocupação máxima de um terço da capacidade destes locais.

Conforme o Município, as mudanças se deram por adequações feitas pelo protocolo sanitário do Governo de Minas Gerais. O propósito do protocolo sanitário, segundo a PJF, é o de orientar e subsidiar as diferentes instituições de ensino quanto às estratégias para a retomada da educação presencial da maneira mais segura possível, de acordo com as recomendações das autoridades sanitárias.

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O protocolo sanitário pode ser acessado no site da PJF.

Movimento avalia mudança como positiva

Para Débora Giacomini, uma das organizadoras e integrantes do Escolas Abertas, movimento que atuou pelo retorno das aulas presenciais, com modelo híbrido, facultativo e mediante protocolos nas instituições de ensino públicas e privadas de Juiz de Fora, com o distanciamento de 90 centímetros entre os estudantes, o retorno, na prática, se torna “muito mais viável”.

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“Em alguns casos (instituições) não haverá necessidade de criação de bolhas, e as crianças poderão frequentar a escola diariamente. As escolas com maior limitação de espaço físico poderão criar até três bolhas e, gradualmente, irem se adaptando no decorrer do processo. O saldo foi super positivo porque estamos sentindo que as coisas estão caminhando no sentido de devolver aos estudantes e suas famílias um direito que tem sido privado desde que a pandemia se iniciou. Estamos otimistas e confiantes que o retorno será feito de forma consciente e bem estruturada diante de tantos desafios.”

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