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Ações de combate à dengue e febre chikungunya são intensificadas

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Para chamar atenção da população, a programação incluiu uma série de atrações e serviços, entre eles, o corte de cabelo

A Praça Doutor João Penido, mais conhecida como Praça da Estação, na região central, foi o local escolhido para concentrar as ações da primeira edição do “Dia D de Mobilização Social de Combate à Dengue e à Febre Chikungunya”, promovida neste sábado (14) pela Prefeitura com o apoio de várias entidades. Cerca de 160 agentes de endemias estiveram no local, prestando informações sobre as principais formas de transmissão de ambas as doenças, os seus sintomas, assim como o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti. Para chamar atenção da população, a programação incluiu uma série de atrações e serviços, entre eles, o corte de cabelo. Paralela às atividades na praça, 20 caminhões e 70 funcionários do Demlurb percorreram as ruas do Centro e de bairros adjacentes para recolher pneus, caixas d`água, móveis, eletrodomésticos ou qualquer outro objeto passível de se tornar criadouro para o mosquito. Esses mutirões de limpeza vão continuar nas demais regiões da cidade e serão sempre realizados aos sábados.

De acordo com a Secretaria de Saúde, até sexta-feira (20), Juiz de Fora teve 53 casos de dengue notificados, sendo 34 deles confirmados. O Levantamento do Índice Rápido do Aedes aegypti (Liraa), previsto para ser divulgado na próxima semana, deverá apontar as regiões e os bairros com o maior risco de infestação do mosquito, o que irá viabilizar a elaboração de ações específicas por área.

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Febre chikungunya

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) anunciou, na sexta-feira (13), a primeira confirmação de febre chikungunya deste ano em Minas Gerais. Segundo o órgão, o caso foi importado da Colômbia e ocorreu em uma mulher de 27 anos, residente em Viçosa, na Zona da Mata. Em 2014, foram seis casos da doença no estado, o primeiro deles foi registrado em outubro. A circulação do vírus da febre chikungunya em municípios brasileiros só foi confirmada pelo Ministério da Saúde em setembro do ano passado. E, de acordo com a SES, o Estado de Minas Gerais possui os vetores transmissores da doença em mais de 80% dos municípios mineiros.

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