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Agentes de segurança socioeducativos decidem entrar em greve

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Durante assembleia com os agentes de segurança socioeducativo, nesta quarta-feira (7), ficou decidida a manutenção do estado de greve até o dia 15 de fevereiro, quando efetivamente inicia a greve. (Foto: Divulgação/Sindsisemg)

 

Agentes de segurança socioeducativos aprovaram, em assembleia realizada nesta quarta-feira (7), em Belo Horizonte, a deflagração de greve em todo o estado, a partir da próxima quinta-feira (15). De acordo com Sindicato dos Servidores Públicos do Sistema Socioeducativo do Estado de Minas Gerais (Sindsisemg), mais de cem agentes devem paralisar as atividades em Juiz de Fora, no Centro Socioeducativo Santa Lúcia, localizado no Bairro Santa Lúcia, Zona Norte. À Tribuna, a Associação do Sistema Socioeducativo e Prisional de Juiz de Fora, outra entidade que representa a categoria, informou que não foi comunicada sobre a greve.

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Os agentes socioeducativos reivindicam realização de concurso público para acabar com o déficit de profissionais; identidade funcional; regularização de carga horária de trabalho; compra de equipamentos de segurança como rádio de comunicação e veículos; além de capacitações para os servidores. A categoria também se mobiliza contra o veto do governador Fernando Pimentel (PT) ao projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) que garante aos agentes socioeducativos o direito a portar, fora de serviço, arma de fogo institucional ou particular.

Nesta quinta-feira (8), membros do sindicato se reuniram com a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag) para iniciar as negociações dos itens que compõem a pauta grevista. No dia 19, trabalhadores planejam uma mobilização na sede do legislativo com intuito de conscientizar os deputados estaduais a derrubar o veto ao projeto.

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