Segundo Tristão, o material encaminhado ainda seria avaliado pelo próprio Exército com objetivo de separar para a instituição armas de seu interesse, as demais seriam destruídas em fornos de alta potência. “Essas armas foram recolhidas para análise durante audiências e julgamentos. Elas tiveram participação em crimes de homicídio, homicídio tentado, assaltos, porte ilegal, cumprimento de mandado de busca e apreensão e sequestros”, afirmou o juiz, acrescentando que todas passaram por laudo de eficiência da Polícia Civil e ganharam aval para destruição.
A medida é pautada no provimento conjunto número 53 de 2016 da Corregedoria-Geral de Justiça, que dispõe sobre o recebimento, a guarda, a restituição e a destinação de armas, de munições, de bens, de valores, de substâncias entorpecentes e de instrumentos de crime apreendidos em inquéritos policiais, em processos ou em procedimentos criminais e de apuração de atos infracionais e dá outras providências.