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Exame descarta febre amarela em macacos encontrados no Parque da Lajinha

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Atualizada às 20h30

Às vésperas de completar um mês fechado, o Parque da Lajinha será reaberto para visitação nesta quarta-feira (3). O prefeito Bruno Siqueira (PMDB) divulgou nesta terça, em sua página em uma rede social, que os laudos sobre as mortes dos dois macacos encontrados mortos no local confirmaram as suspeitas da Secretaria de Saúde de que os animais teriam sido abatidos. Segundo o comunicado, o parque volta a funcionar normalmente a partir desta terça para uso do público.

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Ainda conforme o prefeito, os resultados dos laudos foram não-reagentes para a febre amarela, o que comprova que os primatas não estavam infectados com a doença. Um deles teria sido envenenado, e o outro, que apresentava sinais de trauma quando foi encontrado, foi abatido. Em nota, o prefeito destaca que os macacos são sentinelas para a detecção dos mosquitos que transmitem a febre amarela, e que, por isso, não devem ser alvos da população.

O Parque da Lajinha permaneceu fechado para visitação em abril devido a suspeitas de que os macacos poderiam estar contaminados com a doença. Questionada pela Tribuna, a Prefeitura não informou quantos visitantes teriam deixado de ir ao Parque durante o período.

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Boletins

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Na última quarta-feira (26), a Secretaria de Estado de Saúde informou que, por conta da diminuição do número de casos da doença em primatas e em humanos em Minas Gerais, deixaria de publicar boletins epidemiológicos semanalmente. Na ocasião, 427 casos da doença em humanos tinham sido confirmados no estado, além de 151 óbitos. Em Juiz de Fora, nenhum episódio de febre amarela em humano foi notificado.

Foto: Reprodução Facebook
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