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País registra 1.233 novas mortes por coronavírus, e total de óbitos vai a 75 mil

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O Brasil superou, nesta quarta-feira (15), 75 mil mortes e se aproxima de 2 milhões de contaminados pela Covid-19. Com 39.924 novos contaminados, o país atingiu 1.966.748 casos da doença, segundo o Ministério da Saúde. Foram registradas novos 1.233 óbitos, que totalizam, ao todo, 75.366.

Ainda conforme dados do Governo, São Paulo segue liderando em número de casos (393.176) e mortes (15.694) decorrentes da doença, seguido pelo Ceará (141.248 casos e 7.030 óbitos) e Rio de Janeiro (134.449 e 11 757).

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Já os dados da imprensa mostraram que o país registrou 1.261 novas mortes e mais 39.705 casos confirmados de infecção de terça para quarta. O levantamento é feito pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de Saúde. No total, 75.523 brasileiros já perderam a vida por causa da Covid-19 e 1.970.909 pessoas foram infectadas, conforme o estudo do consórcio.

Ainda conforme dados da imprensa, os últimos sete dias foram os mais letais no país. É a quarta semana seguida em que o número de óbitos anunciados pelas secretarias estaduais de Saúde fica acima de mil.

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O Brasil é o segundo do mundo com maior número de casos e mortes por Covid-19, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem 3,4 milhões de infecções confirmadas e 137 mil óbitos, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.

Saúde completa dois meses sem ministro

O Ministério da Saúde completou dois meses sem chefe titular nesta quarta-feira (15). A gestão de militares da pasta, liderada pelo ministro interino, general Eduardo Pazuello, está sob questionamentos, que se estendem às Forças Armadas. Sob pressão, o presidente Jair Bolsonaro deve avaliar candidatos para assumir a Saúde.

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As críticas à presença de militares na Saúde foram questionadas por Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), no sábado (11). “Isso é péssimo para a imagem das Forças Armadas. É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável. É preciso pôr fim a isso”, disse o ministro em debate promovido pela revista Istoé.

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