A alta tecnologia é o que garante a estrutura completa e necessária para o diagnóstico e o tratamento de câncer. São inúmeros profissionais interdisciplinares que, juntos, disponibilizam os serviços de quimioterapia, imunoterapia, pulsoterapia, pesquisa clínica, entre outros. Além disso, outros profissionais da área, como psicólogos e nutricionistas, completam a equipe e, dessa forma, oferecem, sobretudo, confiança aos pacientes. De acordo com Tatyene Nehrer, médica oncologista e diretora técnica da Solus, o diferencial de todos os profissionais que fazem parte da instituição é o atendimento empático e individualizado, que acompanha a máxima de que todo ser humano é único.
Além disso, os processos da Solus são informatizados. A partir de um sistema próprio para clínicas oncológicas, consegue-se rastreabilizar as medicações de cada paciente e, por exemplo, evitar a troca de alguns medicamentos, analisando os dados que são gerados nos relatórios específicos. Esse outro ponto inovador, segundo Tatyene, garante ainda mais segurança e posiciona a clínica como uma das mais modernas no segmento de oncologia no Brasil.
Tratamento de câncer: Crioterapia
A Solus é pioneira em Juiz de Fora na adoção da Crioterapia. Tatyene Nehrer ressalta que essa técnica é responsável por fazer com que a chegada de quimioterápicos, durante o tratamento de câncer, ao couro cabeludo seja menor, reduzindo a queda de cabelo. O processo consiste em colocar uma touca hipotérmica 30 minutos antes de começar a receber a medicação.
Além da Crioterapia, outros procedimentos inovadores e modernos são feitos na Solus que, desde outubro de 2020, ampliou seu espaço para conseguir atender ainda mais e melhor. Foi inaugurada uma unidade da instituição no Hospital Albert Sabin, que já possui grande reconhecimento na cidade. Esse espaço possui também alta tecnologia e modernização para tratar vários tipos de câncer, sempre com atendimento humanizado e especializado.
Empatia
Tatyene Nehrer conta que a ideia de criar uma instituição que fosse altamente tecnológica e qualificada surgiu cinco anos antes da inauguração da Solus, que se deu em setembro de 2013. Ela e os primeiros sócios, os médicos Jordana Bretas, Alexandre Oliveira e João Carlos Arantes Júnior, trabalhavam em outros hospitais e, juntos, desenvolveram a ideia, que precisou de muito planejamento e pesquisa para que fosse tirada do papel e se tornasse inovadora. Isso tudo partiu da necessidade que se via de ter em Juiz de Fora uma clínica que acolhesse mais os pacientes, que desse, realmente, qualidade de vida e mais bem-estar em um momento tão delicado e oferecesse um tratamento que vai além de cirurgia e medicação. É preciso cuidado e, sobretudo, empatia.
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