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Alunos do CES/JF são preparados para o mercado de trabalho

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O mercado de trabalho pode parecer assustador para muitos estudantes que encontram dificuldades em associar a fundamentação teórica e sua aplicação na prática. Mas não para os alunos do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF). Como a instituição privilegia a contratação de professores com longa experiência e atuação no mercado, as interações e as trocas em sala de aula são estimuladas e os jovens se sentem mais tranquilos e preparados para o exercício da profissão.

É o caso do estudante João Victor da Silva Mathias, 22 anos, aluno do 7º período de Publicidade e Propaganda. “Com a prática em redação publicitária que tive no quarto período pude entender melhor o funcionamento do setor. Atualmente,faço estágio na agência do meu professor e vejo como o ritmo é intenso. Isso, sem dúvida,contribui muito para o meu aprendizado”, afirma João Victor.

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Bruno Brigatto, Letícia Londes, Mateus Leri e João Victor Mathias afirmam que o equilíbrio entre teoria e prática é fundamental para que se sintam mais preparados para a vida profissional  (Foto: Carolina Milani)

Outro exemplo vem do curso de Arquitetura e Urbanismo. O estudante Ítalo Mendes Seghetto, também no 7º período, acredita que a vivência compartilhada em sala de aula por professores que têm mais de 20 anos de prática profissional é um diferencial do CES. “A gente está se preparando para o mercado e nada melhor do que aprender com quem está lá, há tanto tempo”, diz.

Ítalo cursou oito períodos de engenharia em instituição pública, mas preferiu o CES quando decidiu mudar de curso. “Aqui a relação professor-aluno é diferente, mais próxima. Conheço os professores, sei onde trabalham. Quando falam, a gente percebe que o conhecimento vem do dia a dia. É atual”, completa o jovem que também teve a oportunidade de fazer estágio em gerenciamento de obras com um professor e escreve artigos acadêmicos com outro. “A experiência tira a tensão de ficar imaginando como as coisas acontecem lá fora e põe os nossos pés no chão. Não é fantasia. Não é ‘control, alt, aleluia’ e o projeto está pronto”, arremata.

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Letícia Londes, 22 anos, cursa o 6º período de Jornalismo e vive a rotina de ser aluna e ao mesmo tempo colega de trabalho de uma professora ao estagiar em empresa jornalística. “As trocas são constantes. Meu foco sempre foi o mercado. Além do corpo docente, escolhi o CES pela estrutura. Na minha área, a gente precisa de bons equipamentos. É diferente aprender com professores que trabalham com o jornalismo de verdade e não apenas na teoria”, afirma.

Mateus Leri, 20, concorda com a colega de curso. Ele estudava em outra faculdade e ganhou bolsa do Prouni para o CES. “Fiquei feliz com a oportunidade de estudar numa instituição que é referência no ensino pela estrutura e por ter professores muito humanos que abraçam as nossas causas”, acrescenta. Já Bruno LopardiBrigatto, do 8º período de Publicidade e Propaganda, está terminando o curso, mas já pensa em voltar para fazerJornalismo. “O diferencial é a proximidade que temos com professores. Eles nos colocam em contato com a realidade do mercado”, completa.

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Equilíbrio entre teoria e prática

O arquiteto e urbanista Bruno Sarmento, com mais de 21 anos de profissão, ministra as disciplinas de História da Arquitetura, Teoria da Arquitetura e Projetos, no CES. Já são 13 anos atuando como professor na instituição. “Considero impensável, nos nossos dias, a formação acadêmica descolada da realidade de mercado. Especialmente Arquitetura e Urbanismo, pelos seus componentes de análise e realização, precisa ter rebatimento e se materializar”, destaca o professor.

Para que isso seja possível, segundo ele, é preciso buscaro equilíbrio no perfil do corpo docente das instituições que preparam os profissionais, aliando aqueles que têm vocação acadêmica com os que optam por uma atuação consistente no mercado. “Não adianta ter um acadêmico desconectado da realidade como também não é possível ficar refém do que ocorre apenas na prática, sem refletir sobre como se faz. Precisamos sempre avaliar se estamos sendo repetitivos ou, se de fato, encontramos a melhor alternativa. A retroalimentação entre os professores é um dos principais diferenciais do CES”, defende o arquiteto.

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Aulas 100% presenciais

No CES, as aulas são 100% presenciais. O motivo é explicado pela coordenadora dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda, GilzeBara. “A educação vai muito além do ensino e ocorre nodia a dia, no momento da troca, na convivência com os professores, com os colegas, nainteração em grupo. É um processo amplo. Fazemos questão de estar com os alunos, não só para repassarconteúdo e esclarecer dúvidas, mas para dar atenção e transmitir afeto”, destaca Gilze.

Os professores Gilze Bara, Marcos Villas Boas e Kelly Scoralick entre os alunos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda (Foto: Carolina Milani)

“Na sala de aula, as discussões sobre as nossas vivências, com erros e acertos, são oportunidades de crescimento. Os alunos aprendem a debater ideias e a lidar com opiniões diferentese situações de conflito”, acrescenta Kelly Scoralick, docente de Jornalismo. Para o professor de Publicidade e Propaganda Marcos Villas Boas, que ministra disciplinas ligadas à prática da profissão, a presença é imprescindível. “Sala de aula é quente, humana. É quando temos a chance de acompanhar o alunode perto e ajudá-lo a se desenvolver, colocando a mão na massa, deixando aflorar toda a sua criatividade”, avalia.

A coordenadora GilzeBaraafirma que equilibrar teoria e prática, estimulando o ambiente colaborativo das trocas presenciais tem dado resultado. “Nossas alunas venceram as duas edições do Prêmio OdoneTurolla de Jornalismo, promovido pelo Sindicato do Comércio Varejista. Também conquistamos ouro, prata e bronze na premiação Spotlight, do Grupo Libertempo. Temos muitos exemplos de ex-alunos que estão no mercado de trabalho construindo carreirasde sucesso. Estamos no caminho certo”, conclui.

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