Ficar em casa nunca foi tão necessário. Há mais de um ano, esse comportamento foi imposto pela pandemia da Covid-19, e, por isso, fomos obrigados a nos manter isolados. Desde então, o espaço da casa passou a ser mais observado, analisado e, portanto, não só um lugar de dormir, mas onde se trabalha, estuda, brinca. O cenário, aliado à menor taxa de juros da história do país e à oferta de crédito a preços mais acessíveis, é perfeito para sair do aluguel e realizar o sonho da casa própria. A mudança de comportamento reflete o recorde do crédito imobiliário experimentado na economia, mesmo em um ano que o setor financeiro experimenta grandes baques. O mercado imobiliário é um dos únicos que vêm conseguindo escapar ilesos.
Exigências que modificaram o mercado imobiliário
Desde então, investidores voltaram a apostar nos imóveis como um ativo importante em suas carteiras. Com a tendência do home office, as exigências relacionadas à casa estão mudando. Se, em uma época, os estúdios e os apartamentos compactos fizeram sucesso, agora o espaço amplo ganha o protagonismo. “Os compradores estão mais exigentes. Eles querem lugares cada vez mais aconchegantes e que atendam às necessidades da família. Temos percebido um grande movimento no mercado com muita procura por casas com áreas verdes”, observa o especialista imobiliário e diretor comercial da Universal Imóveis, Luciano Esteves.
Um bom exemplo desse movimento é o lançamento do Villagio Reserva, seguindo a tendência de lazer e serviço, com vendas a todo vapor. Uma oportunidade perfeita para quem quer morar em casa própria com qualidade e não abre mão da natureza e segurança. Depois de bater recorde no ano passado, o financiamento imobiliário tende a continuar crescendo em 2021, mesmo sem forte recuperação da economia e com uma possível alta nos juros. Dar esse passo ficou mais fácil graças ao acesso facilitado ao crédito.
Luciano Esteves
Especialista imobiliário e diretor comercial da Universal Imóveis
Oferta de crédito a juros baixos
A maior oferta está traduzida nos números da Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em 2020, foram R$ 124 bilhões de recursos da poupança financiando imóveis novos e usados, alta de 57% em relação ao ano anterior. “Muitas pessoas aproveitam o momento de patamares baixos, e a pandemia acelerou uma mudança no comportamento das pessoas que o mercado imobiliário já vinha notando”, destaca Luciano. Ele acrescentou ainda que muitos sentiram vontade de ir para um apartamento maior, com um quarto a mais ou até mesmo uma casa. Para isso, passaram a utilizar seus imóveis como parte de pagamento na modalidade permuta, financiando a diferença a juros muito abaixo daqueles praticados anteriormente.
Ainda de acordo com a Abecip, o montante foi recorde nominal para fevereiro na série histórica iniciada em 1994. No primeiro bimestre, o montante financiado somou R$ 24,74 bilhões, alta de 83% em relação ao mesmo período de 2020. Já no acumulado em 12 meses, foram R$ 135,19 bilhões. “São pontos fundamentais para o aumento de vendas, uma vez que os compradores encontram condições facilitadas, como há muito não se via na aquisição de imóveis. Dessa forma, é possível que o setor imobiliário consiga se recuperar dos resultados ruins dos últimos anos e aquelas pessoas que há tempo esperavam tirar o sonho da casa própria do papel consigam realizá-lo agora”, finaliza.
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