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Mercado de trabalho precisa de profissionais em constante atualização

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O diretor de Gestão Acadêmica do Instituto de Desenvolvimento Educacional – IDE, Gerson Lachtermacher, ressalta a relevância da educação continuada feita com qualidade (Foto: Betânia Bertelli)

“Se a cada cinco anos o trabalhador não voltar aos bancos escolares, em cinco anos estará sem emprego”. A frase é do Diretor de Gestão Acadêmica do Instituto de Desenvolvimento Educacional – IDE, Prof. Gerson Lachtermacher, que esteve em Juiz de Fora nesta semana para reuniões com a equipe gestora do Núcleo FGV/Vianna Júnior. “O mundo está mudando. Algumas profissões vão desaparecer e novas surgirão. Por isso que educação continuada é cada vez mais relevante”, diz.

O diretor da FGV ressalta estudo feito por Harvard que afirma que durante a vida profissional o trabalhador passa por quatro carreiras diferentes, o que evidencia a necessidade de atualização permanente. “Muitas vezes o profissional é especializado em uma área e de repente é demitido porque aquele setor foi extinto na empresa e aí surge a oportunidade de emprego em uma área completamente diferente. Como é que ele aprende rápido novos conteúdos? Voltando aos bancos escolares. Por isso, educação continuada é a linha mestra”, observa Lachtermacher.

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Além disso, com o retorno da Inteligência Artificial, que não é uma tecnologia nova, mas que encontra hoje suporte na potência computacional disponível para tratar os milhões de dados que são produzidos, todo o fazer que puder ser estruturado vai desaparecer do mercado.

“Vagas de emprego serão ocupadas por máquinas muito mais eficientes que nós, desde claro, saibam o que têm que fazer”, diz. “Não acredito no robozinho do filme AI que aprende tudo. Mas as máquinas estão sabendo fazer conta. Tudo que puder ser automatizado será. Empregos serão perdidos. E o que se tem que fazer? Antecipar isso e entender aonde é que estarão os cursos do futuro”, acrescenta o diretor da FGV.

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Por isso, segundo ele, é que a Fundação Getúlio Vargas e as Faculdades Integradas Vianna Júnior estão juntas neste processo. Afinal, são duas instituições comprometidas com a qualidade da educação.

Compromisso com a qualidade fortalece parceria entre FGV e Vianna Júnior

A parceria entre a FGV e as Faculdades Integradas Vianna Júnior não se faz presente apenas na oferta de cursos de pós-graduação presenciais e online, mas também na graduação,por meio doPrograma de Certificação da Qualidade, que garante a chancela da primeira escola de Administração do país ao curso oferecido em Juiz de Fora.

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Por meio deste programa, é possível comparar o nível de excelência da proposta do Vianna ao que é desenvolvido em mais de cem outras faculdades do Brasil, com as quais a FGV também mantém parceria semelhante. Tanto que no primeiro Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), o curso de Administração das Faculdades Integradas Vianna Júnior alcançou o primeiro lugar no país. O trabalho de formação do aluno é feito de forma coletiva por meio da troca de experiências entre todos os parceiros, que contam com a expertise de uma instituição internacional, que é a Fundação Getúlio Vargas.

“Temos todo um portfólio adequado à cada etapa da vida do aluno. A parceria não é simples. Ela é abrangente a toda a área educacional, desde o não graduado até a pós-graduação. A FGV e o Vianna comungam de uma visão de educação continuada”, observa Lachtermacher. Segundo ele, o Brasil precisa de educação de qualidade. “Se a gente não visse que esse era o mote contínuo do Vianna a gente não estaria aqui. O Vianna tem uma visão de qualidade, ou seja, quer se orgulhar dos alunos que coloca no mercado”, completa o diretor da FGV, ao destacar a missão da Fundação que é difundir o conhecimento em todos as regiões do país.

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