O acolhimento é feito desde o primeiro contato com o crematório pet Amor de Patas. O atendimento é guiado pelos preceitos do luto saudável. “É preciso proporcionar aos tutores a possibilidade de passar por este momento inevitável da forma mais confortável possível e ajudá-los a compreender que, a partir daquela despedida, o pet não estará mais com eles”, argumenta Clóvis Neto, sócio do Amor de Patas. A preocupação inicial é com a remoção rápida do animal para a sede do Amor de Patas, na cidade de Matias Barbosa, com veículo próprio e equipamentos adequados ao processo, como luvas, máscaras e recipientes específicos, observando todas as normas sanitárias.
Uma vez no Amor de Patas, os tutores podem ter seu momento de despedida do pet, seja de forma on-line ou presencial. O ambiente é claro, confortável, com decoração em tons leves, não lembrando em nada a sensação fúnebre a que a morte tradicionalmente nos remete. A ampla vista para uma exuberante mata diminuiu a percepção da perda e promove uma espécie de comunhão com a natureza. Na parede, a inscrição das palavras de Mário Quintana conforta: “Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho”.
O crematório pet Amor de Patas refuta a ideia de que a cremação seja acessível a poucas pessoas. Justamente por sua importância ambiental, a empresa entende que deve disponibilizar o serviço ao maior número de pessoas e, por isso, tem planos e serviços para diversos perfis econômicos, com suaves parcelamentos.
Responsabilidade ambiental
O crematório pet Amor de Patas é uma empresa consciente de seu papel na sociedade e possui a certificação ambiental dos órgãos competentes para exercer a prática crematória. Clóvis lembra que a cremação é a alternativa mais ambientalmente correta para dar destinação aos corpos animais, pois elimina vírus e bactérias no processo. “A destinação irresponsável – por exemplo, em cemitérios clandestinos – é danosa ao meio ambiente. Na decomposição da matéria orgânica do pet, o necrochorume polui o solo e os lençóis freáticos, contaminando a água e os alimentos que consumimos.” Daí a importância de o tutor se certificar do destino que será dado ao seu animal. Enterrá-lo no quintal pode parecer um ato de carinho, mas não seria melhor depositar suas cinzas na muda de uma árvore e ver a vida florescer?
Em seu artigo 54, a Lei 9605, também conhecida por Lei dos Crimes Ambientais, prevê multa e reclusão de um a quatro anos para quem “causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora”. Até para se preservar do risco de incorrer em coparticipação em crime ambiental, é recomendável que o tutor saiba para onde seu amiguinho será removido e se esse lugar possui as devidas licenças. É uma forma de demonstrar carinho e respeito não apenas pelo seu pet, mas pela própria natureza.
Acolhimento
Pensando em fugir da ideia que se tem de ambientes fúnebres, o crematório pet Amor de Patas foi construído com paredes pintadas em tons leves, coloridos e claros, para trazer, também, conforto à família. Além disso, possui uma ampla vista para a mata através das paredes de vidro, dando, ao mesmo tempo, sensação de paz e oferecendo um contato com a natureza. Os funcionários do estabelecimento são treinados de maneira a prestar todo o acolhimento necessário.
Conforto aos tutores
De acordo com Geraldo Barreto, também sócio do crematório pet Amor de Patas, a ideia de criar o espaço foi baseada em aliviar a dor dos tutores, que ainda têm que lidar com questões práticas de escolher a melhor destinação para seu pet. “Elaboramos o crematório com um conceito que agrega modernidade, acolhimento e responsabilidade social”, comenta.
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