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Canal Zap 21-10-2014

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CAMINHOS TORTUOSOS

A lista de mocinhos românticos e heroicos de Thiago Lacerda é extensa. No entanto, em “Alto astral”, próxima novela das sete, o ator faz seu reencontro com um personagem mais obscuro. Na trama de Daniel Ortiz, ele dará vida ao invejoso Marcos, cirurgião e filho adotivo de Maria Inês, papel de Christiane Torloni. Irmão mais velho de Caíque, interpretado por Sérgio Guizé, sente inveja e despeito pelo irmão. De personalidade estranha, tem dois sapos como bichos de estimação. “Ele sempre teve inveja do irmão. Acha que o Caíque roubou a atenção exclusiva que ele teria da mãe. É um ódio muito enraizado. O Marcos

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pensa que tudo que o Caíque faz é para tirar algo dele”, adianta Ortiz. No entanto, a disputa entre os dois ficará mais acirrada quando Caíque se

apaixonar por Laura, de Nathalia Dill, noiva de Marcos. Além de disputarem o controle do fictício Hospital Bittencourt, os dois irão brigar pelo amor da mocinha. “Marcos vai ficar furioso ao saber que Caíque é apaixonado pela Laura. Vai ser o irmão mais uma vez tentando tirar algo dele”, explica. O folhetim, que conta com a direção de Jorge Fernando, tem estreia marcada para o dia 3 de novembro.

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ALÉM DA FRONTEIRA

A equipe de “Sete vidas”, próxima novela das seis, já está na Argentina para gravar as primeiras sequências da novela de Lícia Manzo. Jayme Monjardim escolheu a pequena cidade de El Calafate para dar o pontapé nos trabalhos do folhetim. A trama tem estreia prevista para o primeiro semestre de 2015.

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DETETIVES

Com uma dramaturgia praticamente inexistente, a RedeTV! investe cada vez mais em seu núcleo de jornalismo. Por isso, a emissora lançou um novo polo voltado para matérias especiais: o Núcleo de Reportagens

Investigativas. Criado pelo superintendente de Jornalismo e Esporte Franz Vacek, o Núcleo tem equipe formada pelo coordenador Celso Goes, Edie

Polo na reportagem, Guilherme Latorre e Bhárbara Pacheco na edição executiva, Carlos Olympio como repórter cinematográfico e Bruno Rodrigues na produção. A ideia é levar ao telespectador reportagens mais extensas sobre as variadas áreas do cotidiano da população, como criminalidade, política, saúde, educação e meio ambiente. “Queremos dar mais espaço ao povo, resgatando o bom jornalismo dos anos 1960 e 1970”, destaca o coordenador Celso Goes.

FOI BEM

A suavizada do tom de Letícia Birkheuer na interpretação da Érika de ”Império”, da Globo. A atriz conseguiu diminuir o caráter caricato da atuação da personagem, bastante marcado por uma voz ”abobalhada” e infantilizada.

FOI MAL

O mais do mesmo da série “Os homens São de Marte e é para lá que eu vou”, do GNT. Baseada na peça e no filme homônimos, a produção recorre aos eternos clichês do mundo feminino. Ou seja, Mônica Martelli optou por sua conhecida zona de conforto e não ousou.

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