TOQUE CÔMICO
INGRID GUIMARÃES é um nome conhecido da comédia, e não foi à toa que a humorista utilizou seu forte carisma com o público e o “timing” para o humor a seu favor no comando do “Além da conta”, do GNT, que está em sua segunda temporada. Através de uma abordagem natural e engraçada, a produção tem o objetivo de mostrar de forma divertida o que as pessoas fazem por consumo. “Nossa ideia é retratar com bom humor as compras, a compulsão, a compensação e a diversão dos consumidores nos Estados Unidos. Os brasileiros se sentem explorados com os preços daqui e querem ter acesso a marcas e produtos de boa qualidade. Eles entram em uma maratona de compras”, explica. Na TV desde 1993, quando estreou em “Mulheres de areia”, Ingrid tem plena consciência de que o humor é o melhor caminho para tratar de questões delicadas. “Eu falo do problema do consumo com humor e responsabilidade. Acho que o humor é a melhor forma de falar de coisas sérias”, completa. Inteiramente gravado em Miami, o programa conta com as participações de Flávia Alessandra, Bruna Marquezine, Luis Miranda e Ricardo Tozzi.
PRESENÇA REQUISITADA
Alexandre Nero desponta como um dos principais nomes da Globo nos últimos meses. Não é à toa que o intérprete do comendador José Alfredo, de “Império”, é objeto de desejo dos mais diversos programas da emissora. O ator fez uma participação especial na nova temporada do “Tá no ar: a TV na TV”. O humorístico, que conta com roteiro de Marcius Melhem e Marcelo Adnet, tem estreia prevista para fevereiro.
DE VOLTA ÀS RAÍZES
Até sua 14ª edição, o “Big brother Brasil” buscou inovar para manter e atrair cada vez mais o público. Já na temporada de 2015, o “reality show” comandado por Pedro Bial tentará buscar suas origens para alavancar a audiência decrescente. Neste ano, a competição contará com referências aos programas passados, como a releitura de algumas provas clássicas do “BBB”. Além disso, a produção terá a participação de Rodrigo Sant’Anna em um quadro semanal. A disputa estreia no dia 20 de janeiro.
RESPIRO NECESSÁRIO
Giulia Gam vê com bons olhos o tempo em que esteve de folga de “Boogie Oogie”. Segundo a intérprete da vilã Carlota, a saída da personagem estava prevista desde o início da trama de Rui Vilhena. Para a atriz, o período em que esteve longe da novela foi crucial para analisar os rumos da personagem e sentir a repercussão do público. “Foi bom para respirar e entender o papel. A Carlota é muito desgastante. Ela é o epicentro da história e tem uma energia muito agressiva. Não é uma personagem agradável de se fazer”, afirma.
SOGRA QUERIDA
Rosi Campos irá integrar o elenco de “Babilônia”, próxima novela das nove. Na trama de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, ela será Zélia, mãe de Karen, interpretada por Maria Clara Gueiros, e sogra de Luís Fernando, de Gabriel Braga Nunes. Além de se meter nas brigas do casal, a personagem ajuda a sustentar a casa, junto com a filha, graças ao trabalho de manicure.
NO TOPO
O simpático “Como será?” ganha cada vez mais força na programação da Globo. A partir de abril, a produção comandada por Sandra Annemberg ganhará um novo quadro, o “Sonho meu”. Será um espaço para pessoas que desejam alcançar um grande objetivo profissional. Até 31 de janeiro, homens e mulheres acima de 40 anos poderão se inscrever para participar do novo quadro. O participante contará com o apoio de um “coach” que vai atuar através de técnicas, ferramentas e questionamentos para ajudá-lo a atingir suas metas.
RÁPIDAS
# Nesta quinta, o “Tudo pela audiência” recebe Gaby Amarantos e Marcio Atala.
# A Record exibe, nesta quinta, um episódio inédito da 12ª temporada de “CSI Las Vegas”.
# No próximo sábado, o “Como será?” mostra estratégia inovadora de combate ao mosquito da dengue.
FOI BEM
O crescimento de Lília Cabral na trama de “Império”. Desde a morte de José Alfredo, papel de Alexandre Nero, a intérprete da ambiciosa Maria Marta ganhou maior espaço e importância na história, tornando-se um dos principais nomes do folhetim.
FOI MAL
A série “Na mira do crime”, de Tiago Santiago, exibida no FX. A produção é uma sucessão de assaltos e crimes e não abre espaço para o desenvolvimento da história de forma coerente e suave.