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Canal Zap 07-09-2015

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NO OLHO DO FURACÃO

Aos 18 anos, Nicolas Prattes experimenta as primeiras pressões e responsabilidades de protagonizar uma trama. No ar como o mocinho Rodrigo, de “Malhação”, o ator conta com uma intensa rotina de gravação da novela infantojuvenil. “Gravo quase todos os dias. Geralmente, tenho um dia de folga. Então, busco decupar todas as cenas da semana para chegar afiado e com o texto na ponta da língua no estúdio”, afirma ele, que se mostra tranquilo quanto à forte exposição do papel de destaque na televisão. “Sou ator, então acaba que viro uma pessoa pública. Isso faz parte. Mas estou bem calmo com isso. Adoro receber o carinho dos fãs”, completa. Na história escrita por Emanuel Jacobina, o personagem de Nicolas segue a tradicional fórmula do mocinho. Popular e gente boa, está sempre disposto a ajudar os demais. “Tem muitas coisas que me identifico com o papel. É um cara com muito senso de justiça e valor. Bom aluno, ele está sempre próximo da família. É muito rico poder interpretar um galã”, valoriza.

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RITMO INTENSO

Petrônio Gontijo precisou correr contra o tempo para gravar a segunda temporada de “Conselho tutelar”. Atualmente no ar como o correto Arão, de “Os dez mandamentos”, o ator teve dois dias para estudar o texto da nova leva de episódios da série da Record. Além disso, ele contou com apenas três dias para gravar suas participação na produção. A série está prevista para ir ao ar no final do ano.

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EXTENSO CAMINHO

Amora Mautner encarou um longo processo de estruturação até conseguir emplacar o artifício da ”caixa cênica” em “A regra do jogo”. O método dobra o número de câmaras dentro de um estúdio, deixando algumas, inclusive, invisíveis para os atores. “Apresentei essa ideia há três anos para a Globo e prontamente me apoiaram. Foram dois anos de teste desde a engenharia até a questão da produtividade”, explica a diretora de núcleo, que precisou importar equipamentos. “Gastei três vezes mais o preço de um orçamento de luz, por exemplo”, completa.

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BAGAGEM SÓLIDA

Alexandre Henderson tem o teatro como um forte aliado em sua carreira como apresentador. À frente do quadro “Hoje é dia de…”, do “Como será?”, o repórter utiliza sua experiência nos palcos para evoluir seu carisma, espontaneidade e trabalho de corpo e voz. “Ser ator me ajuda a pensar na musicalidade das palavras, a dizer o texto com a entonação correta que não o deixe monocórdico, a usar a respiração a meu favor”, afirma ele, que busca se envolver intensamente com as pautas propostas na produção. “Se faço uma matéria sobre sumô, por exemplo, vou para o tatame e luto; se falo de dança, entro na roda e danço…. Esse envolvimento me dá a chance de apresentar olhares novos e inusitados sobre os temas”, completa.

MÃO NA MASSA

A Record inicia, nesta semana, as gravações da nova temporada do “Troca de família”. Comandado por Chris Flores, o programa irá relembrar antigos episódios e apresentará entrevistas com ex-participantes. A estreia está prevista para o final de setembro.

NO CALENDÁRIO

A Globo marcou para o dia 1º de outubro a estreia da nova temporada do “The voice Brasil”. O “reality show” contará com Michel Teló, Cláudia Leitte, Lulu Santos e Carlinhos Brown no time de jurados. No começo do próximo ano, a emissora pretende levar ao ar a versão infantil da competição musical.

RÁPIDAS

# Nesta terça, Izabel, Jiang e Raul se enfrentam na semifinal do “MasterChef Brasil”.

# Detonautas, Onze:20 e Nenhum de Nós são os convidados de hoje do “Música boa ao vivo”, do Multishow.

# Por conta do amistoso entre Brasil e Estados Unidos, a Globo não exibe “Tapas & beijos” e “Profissão repórter” nesta terça.

# Hoje, Bela Gil recebe o “chef” Alex Atala no ”Bela cozinha”, do GNT.

FOI BEM

O crescimento artístico de Caio Castro, que vive o vilão Grego, na trama de “I love Paraisópolis”. Aliado a um bom carisma e entrosamento com Maria Casadevall, a Margot, o ator soube encontrar o tom ideal para o personagem e inseriu precisos trejeitos para compor o papel.

FOI MAL

Os excessos da vilã Atena, interpretada por Giovanna Antonelli em “A regra do jogo”. A personagem é histriônica demais, tornando o papel pouco crível com a realidade. Diversas ações e atitudes da golpista são exageradas demais para acreditar.

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