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Canal Zap 05-11-2015

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PARA TODA OBRA

Michel Melamed precisa se dividir em muitos para dar conta de tantos compromissos profissionais. E, mesmo com muito trabalho, ele chega aos estúdios da Globo com sorriso no rosto para gravar as cenas do atrapalhado Ariel de “Além do tempo”. “Estou entre amigos, trabalhando com uma equipe que já conheço bem. Eu tinha muita curiosidade em fazer novelas e estou surpreso com o quanto estou gostando”, ressalta o ator, diretor e dramaturgo. O grande medo de Michel seria no engessamento criativo que uma novela poderia causar em seus atores. Mas tédio é exatamente o que ele não vê no texto de Elizabeth Jhin. “É uma trama tradicional, mas cheia de pequenas ousadias”, elogia. Além do papel na atual novela das seis, Michel segue uma intensa rotina para o lançamento de “Bipolar show”, programa de entrevistas que estreia no próximo domingo, dia 8, no Canal Brasil. Na TV paga, Michel recebe convidados não apenas para uma conversa informal, mas para cometer algumas transgressões bem a seu modo. “Eu uso a minha liberdade para interagir da forma mais louca possível. Seria muito estranho fazer um programa comportado”, conta, entre risos.

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TODOS JUNTOS

“I love Paraisópolis” foi leve, festiva e popular durante toda sua exibição. O último capítulo não seria diferente. Com participação do cantor Luan Santana, as gravações das últimas sequências envolveram todo o elenco para um grande show de encerramento. Sob o comando de Carlos Araújo, cerca de 160 pessoas se envolveram na realização das cenas, que foram ambientadas na cidade cenográfica da novela. “Essa música tocou durante a novela inteira. Fico feliz de estar encerrando o projeto também”, exalta Luan, antes de entoar os primeiros versos de “Escreve aí”. Além dos protagonistas Bruna Marquezine e Maurício Destri, grandes nomes do elenco estiveram presente nas gravações. Os autores Mário Teixeira e Alcides Nogueira não conseguiram esconder a emoção com a boa repercussão do primeiro trabalho da dupla. “A novela vai nos deixar um sabor de dever cumprido. Fico feliz por termos conseguido falar dessa comunidade tão encantadora. Queria agradecer ao público pelo carinho com nossa trama”, valoriza Alcides. A novela chega o fim nesta sexta, às 18 horas.

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PELA CONTINUIDADE

O SBT, com legítima razão, não quer perder a audiência infantojuvenil que conseguiu arrematar após os vitoriosos remakes de “Carrossel”, “Chiquititas” e “Cúmplices de um resgate”. Por conta disso, a equipe da autora Iris Abravanel e do diretor Reynaldo Boury já trabalham para fazer uma versão nacional de “Carinha de anjo”. Originalmente mexicana, a novela fez sucesso no Brasil em 2001.

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SEM GRAÇA

As gravações do “Tomara que caia” que aconteceriam na tarde da última quinta foram canceladas. Depois de a produção perder no Ibope para o “Programa Silvio Santos”, do SBT, a Globo decidiu tirar o humorístico do ar. A queda de audiência por si só não justifica o cancelamento. Perder grande parte de seu elenco original e a interatividade da transmissão ao vivo, além das fortes críticas, certamente pesaram nessa despedida.

PARA MAIORES

O horário das onze tem sido alvo de apostas e investimentos da Globo. Euclydes Marinho está na fila para a faixa e deve começar a trabalhar em uma novela inédita logo depois de supervisionar “Liberdade, liberdade”. Euclydes está bem cotado na Globo depois do êxito da minissérie “Felizes para sempre?” e do quadro “Eu que amo tanto”, exibido no “Fantástico”.

ESTRATÉGIA

Os executivos da Record estão batendo cabeça para definir em qual horário “Escrava mãe” será exibida. Praticamente toda gravada, a novela foi adiada por conta do medo da emissora em ter sua audiência derrubada por uma trama não bíblica. A ideia mais forte nos corredores é que o folhetim seja de fato lançado entre abril e maio de 2016 e inaugure um segundo horário de novelas, algo que a Record vem prometendo desde o final de “Rebelde”, em 2012.

RÁPIDAS

# Nesta sexta, o Mar Vermelho, finalmente, deve se abrir no capítulo especial de “Os dez mandamentos”.

# Nesta sexta, o litoral do Maranhão será desvendado pelo “Globo repórter”.

FOI BEM

Para Susana Vieira, a Adisabeba de “A regra do jogo”. Em uma personagem à altura de sua desenvoltura, a atriz surge como uma das coisas mais interessantes da fraca atual trama das nove.

FOI MAL

Para o “The voice Brasil”, da Globo. Sem a troca de jurados, fica difícil evitar o desgaste natural do formato. O programa parece uma reprise do que o telespectador já viu nas edições anteriores. As emoções precisam ser renovadas.

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