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Identidade própria

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Audi investe no luxo e na esportividade do Q2, o menos utilitário da marca (Foto: Divulgação)

O segmento de utilitários esportivos nunca esteve tão ativo como nos últimos anos. Prova disso foram os inúmeros lançamentos, reflexos do crescimento das vendas desse tipo de veículo. É o caso do Audi Q2, novo SUV compacto da marca, que aposta em um visual mais esportivo para iniciar um novo subsegmento. Seu perfil cupê realça a esportividade e, com apenas 4,19m de comprimento, é sob medida para o uso urbano diário e recreativo, com um projeto voltado para a funcionalidade e um público alvo mais jovem, de acordo com a Audi.

As demais dimensões do pequeno crossover são 1,79m de largura, 1,51m de altura e entre-eixos de 2,60m. Para efeito de comparação, o Audi Q2 tem porte semelhante ao de modelos vendidos no Brasil, como o Jeep Renegade e o Honda HR-V, mas ainda é um pouco mais compacto. A oferta de motores é ampla: são três motores a gasolina, todos TFSI: 1.0 de três cilindros, com 116cv, 1.4 de 150 cv e 2.0 de 190 cv. Com diesel, as opções começam com um 1.6 de 116 cv e conta com duas versões do 2.0 TDI, com 150 e 190 cv.

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Todos os motores podem utilizar transmissão automatizada de dupla embreagem e sete velocidades ou câmbio manual de seis marchas. A exceção fica para os 2.0 TDI e TFSI, exclusivos com o câmbio automatizado. No sistema de tração, apenas os modelos de 2 litros possuem tração integral Quattro como opção. De série, todas as versões têm tração dianteira.

Visualmente, o desenho não segue tão à risca a identidade atual da Audi, o que dá mais personalidade ao utilitário. Destaque para a ampla grade e para a última coluna pintada na cor prata ou cinza. O interior possui design limpo e simples, algo visto na família A3 e que não agrada todos. A tela do sistema multimídia é retrátil e fica na parte superior do painel. Com preços a partir de 25 mil euros no mercado europeu, aproximadamente R$ 86 mil, o crossover da Audi deve desembarcar no Brasil em meados de 2017.

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