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No topo da cadeia

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A história do Chevrolet Camaro pode ser encarada como de verdadeira superação no universo automotivo. Sua produção começou há exatos 50 anos com um objetivo claro: rivalizar com o icônico Ford Mustang. Tarefa difícil, que só foi alcançada há seis anos, com o lançamento de sua quinta geração. A sexta, apresentada no ano passado no Salão de Detroit e com início de vendas previsto para o fim do primeiro trimestre de 2017 no Brasil na versão SS, tanto nas carrocerias cupê e conversível, segue na função de se desafiar, mas principalmente nas questões mecânicas e eletrônicas. Tanto que mirou justamente no que foi mais criticado em 2010: a plataforma pouco direcionada a um comportamento verdadeiramente esportivo.

O visual no estilo “muscle car” foi mantido, mas as dimensões e arquitetura são completamente novas. O motor da configuração SS também mudou: trata-se de um V8 de 6.2 litros de injeção direta e 461 cv de potência e 62,9 kgfm de torque – o mesmo do Corvette Stingray, mas com cerca de 20% de seus componentes feitos exclusivamente para o Camaro. A transmissão é automática de oito marchas com sistema Active Select, com possibilidade de trocas manuais por aletas atrás do volante. A título de comparação, antes eram apenas seis marchas e 406 cv. O esportivo traz ainda seletor de modo de condução – quatro no total, sendo eles Passeio, Esportivo, Neve e Pista -, sistema de vetorização do torque, freios de alta performance Brembo com assistência de frenagem de urgência, alertas antidistração, oito airbags, pneus mais largos, teto solar, faróis de xenônio e lanternas com leds. O preço de tudo isso, no entanto, ainda não está definido.

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