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Painel 24-06-2017

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Fundo de campanha

A aprovação do Fundo Partidário é apenas uma questão de tempo. Por ele, os partidos poderão financiar suas campanhas políticas sem recorrerem ao capital privado, sobretudo das empresas, ora proibido por lei. A deputada Margarida Salomão acredita que, além dessa proposta, devem ser aprovados pelo Congresso o fim das coligações partidárias e a cláusula de barreira. Mas o que ela mais teme – e que tem expressivo respaldo entre os parlamentares – é o distritão, modelo pelo qual seriam eleitos os candidatos mais votados. Na avaliação da deputada, tal medida será um caos para os partidos, pois corta o vínculo destes com os eleitores. A deputada lamenta, mas admite, por avaliação dos bastidores da Câmara, que a ideia agrada os parlamentares, especialmente dos partidos de menor porte, que já se elegem por conta de seu prestígio pessoal.

 

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Futuro político

O cenário de incerteza política tem dado margem a especulações sobre o futuro de diversas lideranças, entre elas o deputado Marcus Pestana. Como ele próprio já falou sobre o tema diversas vezes, sua performance nas urnas de Juiz de Fora é aquém do trabalho que faz para o município, e, no interior do estado, onde tem obtido suas maiores votações, o quadro mudou com a saída dos tucanos do Governo e com o desgaste do senador afastado Aécio Neves. Está por conta própria daqui por diante.

 

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Sustentabilidade

Com a presença do ex-deputado e vice-presidente da legenda em Belo Horizonte, Ronaldo Vasconcellos, a Rede Sustentabilidade promove hoje, das 8h30 ao meio-dia, no Anfiteatro João Carriço, uma “Jornada de debates sobre a temática Juiz de Fora sustentável”. A meta é avaliar “que cidade estamos construindo? Que política queremos praticar; que destino estamos dando ao nosso lixo?”, além de construir um plano diretor sustentável.

 

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Duplicação

A duplicação da rodovia BR-040 em Minas Gerais, em direção a Belo Horizonte, ainda depende dos repasses de titularidade das licenças ambientais para a concessionária Via-040. A situação foi discutida na última quinta-feira (22), durante audiência pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). De acordo com a ANTT, as licenças ainda estão na posse da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), ligada ao Ministério dos Transportes, e o prazo para o início das obras só começará a ser contado quando este trâmite burocrático for vencido. A concessionária não enviou representantes à audiência, que contou com a participação de prefeitos da região metropolitana e membros do Instituto Estadual de Florestas (IEF), além da ANTT.

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