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Almas reage a denúncias e disse que não cometeu qualquer ilegalidade

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Um dia após ser alvo de uma denúncia feita pela deputada estadual Sheila Oliveira e pelo deputado federal Charlles Evangelista, ambos do PSL, o prefeito Antônio Almas (PSDB) subiu o tom. Ele se disse constrangido de ter que interromper os trabalhos de combate à pandemia do coronavírus para responder a acusações que, segundo ele, faltavam com a verdade. Assim, o prefeito iniciou a entrevista coletiva convocada para defender a regularidade da contratação direta de uma empresa para a aquisição de insumos hospitalares. Almas disse que, ao contrário do que foi dito pelos parlamentares, a compra sem realização de licitação não foi possibilitada pelo decreto de calamidade pública no Município e sim por legislação federal editada em fevereiro para o enfrentamento ao coronavírus, destacando inclusive que os contratos foram assinados antes da validação do decreto de calamidade pública pela Assembleia Legislativa, com voto contrário de Sheila. Ao lado do procurador-geral do Município, o prefeito apresentou à imprensa documentos para defender a legalidade da contratação e, antecipando-se à continuidade ou não das críticas, encaminhou as mesmas informações para possível avaliação do Ministério Público. “Esta é uma determinação da Administração ante qualquer dúvida, de forma a garantirmos que os órgãos fiscalizadores possam fazer o seu papel.

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