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Câmara regulamenta atuação de food e beers trucks na cidade

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Antes de entrar em recesso, a Câmara aprovou projeto de lei complementar, de autoria do vereador Zé Márcio Garotinho, que regulamenta a atuação dos “food e beer trucks” na cidade. Na sua justificativa, ele destacou que “a conquista vem em decorrência da expansão desse segmento em áreas públicas e privadas que, por definição, são modelos de comércio ou doação de alimentos itinerante, sob veículos automotores, sendo a motor ou rebocado por eles, desde que recolhidos ao final do expediente”. Destacou, ainda, “que o texto do projeto foi construído com base em outros exemplos bem-sucedidos no país, adequado à realidade vivida pelos trucks em Juiz de Fora, levantada em inúmeras reuniões com o setor. Nesse pensamento, por exemplo, o texto define o horário de funcionamento, que deve respeitar o zoneamento do município”. O texto seguiu para sanção do Executivo.

Pouco tempo

A reunião das equipes de transição na Câmara Municipal, na última quinta-feira, pode ter sido a primeira e, provavelmente, a última, uma vez que a posse da nova Mesa Diretora vai ocorrer já na abertura de período de reuniões, no dia 2 de janeiro. Como a semana que começa será praticamente morta, só haverá novo encontro em torno de questões pontuais. Mas haverá tempo suficiente para entrega dos documentos levantados pela equipe de Rodrigo oficializada no dia 14 de dezembro, com todos os dados da atual gestão.

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Menos armas

O aumento no número de militares eleitos no último pleito está provocando preocupações na Assembleia, principalmente depois do entrevero entre os deputados Rogério Correia e Cabo Junio no dia da diplomação. Alguns parlamentares querem mais controle no trânsito de armas na instituição. Já havia essa preocupação desde a legislatura passada, quando os deputados Sargento Rodrigues e Cabo Júlio, ora sem mandato, se estranharam no plenário. Ambos são dos quadros da Polícia Militar de Minas Gerais.

Baixa adesão

Os membros da CPI dos Transportes saíram desapontados com a adesão popular aos trabalhos de avaliação do sistema. Na reunião da última sexta-feira, chamou a atenção o pouco engajamento do Conselho Municipal de Transportes, especialmente, daqueles mais ligados à população. Outro ponto que provocou incômodo foi o fato de a Prefeitura não ter encaminhado os contratos de licitação nos prazos exigidos, sendo que o documento foi protocolado na Secretaria de Governo no dia 15. Até sexta-feira à tarde, os contratos de licitação não tinham sido encaminhados à comissão.

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