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Servidores da Segurança pressionam governador

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Diante da pressão dos servidores, que estavam dispostos a fazer uma manifestação na Cidade Administrativa, o Governo emitiu nota de esclarecimento para dar destaque à crise econômica que impede investimentos e até mesmo o pagamento em dia dos funcionários. Já no seu primeiro parágrafo, destaca que Minas passa pela pior crise financeira de sua história e é, dos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal, “disparado, o ente federativo mais endividado”. Dizendo-se disposto a dialogar, o governador Romeu Zema voltou a dizer que as contas estão em estado crítico. “É fato notório que o Estado de Minas Gerais está falido. Mas temos concentrado todos os esforços, eu e minha equipe de governo, para, tão logo haja disponibilidade em caixa, fazer todos os pagamentos devidos, prioritariamente, para todos os servidores estaduais”, disse o governador.

A favor ou contra?

Os analistas políticos ficaram em dúvida sobre qual interpretação dar à mais recente operação da Polícia Federal. No momento em que o Governo precisa de respaldo político para aprovar a reforma da Previdência, a PF deflagrou, na manhã dessa sexta-feira, a operação Compensação, cujo alvo principal foi o senador Ciro Nogueira, presidente do Partido Progressista. A ação é um desdobramento de um inquérito do Supremo Tribunal Federal que apura crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Acontece que o PP é estratégico para a aprovação da proposta do Governo, e investigar Ciro nesse momento pode ser um tiro no pé.

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Partido na parede

Mas outros entendem justamente o contrário. Colocar o presidente da legenda contra a parede é uma forma de pressionar seus pares a apoiarem o Governo, sob o risco de a investigação ser ampliada. Os próximos dias serão emblemáticos, principalmente a partir do dia 6 de março. Até lá, tudo termina em samba, pois o Congresso dificilmente terá uma agenda forte na semana que antecede o carnaval.

Ex do HGE vira general

O ex-comandante do Hospital Geral do Exército (HGE), em Juiz de Fora, o coronel médico Antônio Carlos Cid, ascendeu na carreira. Ele foi promovido a general de brigada pelo presidente Jair Bolsonaro. A promoção foi comemorada pelos ex-colegas da instituição local.

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