Estão colocando o carro na frente dos bois. A afirmação é do prefeito Antônio Almas, ao responder a questionamentos sobre não cobrança de contas públicas, como as da Cesama, por conta do coronavírus. Ele observou que só depois das decisões federais é que poderá agir na mesma pauta. “Hoje estamos tratando da doença”, destacou. A resposta serve também para propostas, como as do vereador Adriano Miranda, que quer que a Cesama, reveja, provisoriamente, a cobrança das contas de água.
Evolução da doença será balizadora para eventuais novos decretos
Ao participar do programa Pequeno Expediente, da Rádio CBN, na manhã desta quinta-feira, o prefeito destacou que o fechamento do comércio é uma decisão de alta complexidade, mas advertiu que tais medidas estarão sempre presentes na dinâmica da própria doença. “Estamos antecipando, para evitar a complexidade final do processo. Segunda-feira avisamos do nível da doença e editamos um decreto. Agora fizemos ouro definindo emergência, para criar facilitações no campo burocrático e jurídico. Temos que garantir à população que dentro do que dispomos damos o melhor”, destacou.