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Rejeição pesa

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De acordo com o professor Raul Magalhães, “pesquisas telefônicas são, como regra, mais imprecisas do que tomadas de opinião presenciais. É improvável que o recente início do horário eleitoral seja responsável pela recente reclassificação das posições. De qualquer forma, o grupo dos três primeiros continua com os mesmos nomes, e a pesquisa liga o alerta para a alta rejeição de Sheila (47%) e Margarida (43%), bem mais que os 17% de Wilson. Isso simula um cenário de segundo turno tendencialmente favorável ao candidato do PSB, uma vez que quem tem menos rejeição é o principal beneficiário dos votos dos que ficaram pelo caminho. Há tempo de campanha para mudar tudo, vamos observando”, destacou.

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