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Zema articula coligação para disputar a reeleição em 2022

(Foto: Reprodução)

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Em 2018, quando já era um empresário bem sucedido, mas totalmente desconhecido da maioria dos mineiros, o governador Romeu Zema disputou as eleições como um azarão, pelo Novo, partido que rejeitava qualquer tipo de coligação com outras legendas. Agora, no terceiro ano de mandato e com uma avaliação positiva de 54%, ele sabe que para se reeleger terá que buscar parcerias. Nesta quinta-feira, em visita a Juiz de Fora, o governador disse que fará coligações, sobretudo por estar no radar dos adversários. “Teremos bons aliados”, destacou, sem, no entanto, revelar com quem está conversando.

Governador defende diálogo, mas não aceita barganhar cargos

Na sua visita de dois dias à região, o governador cumpriu uma agenda administrativa, mas também teve tempo para falar de política. Ele voltou a abordar a sua relação com a Assembleia e fez questão de enfatizar que sempre defendeu o diálogo. “Diálogo é uma coisa, o que não pode é a velha bagunça de negociar cargos para ter aliados”. Ele voltou a lamentar a demora da Assembleia em aprovar mensagens do Governo com destaque ao Termo de Indenização firmado com a Vale, que ficou 130 dias tramitando na Assembleia sem, segundo ele, qualquer explicação.

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