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Conversas em curso

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Embora falte mais de um ano para o próximo pleito, os partidos já estão em plena articulação para a elaboração de parcerias, especialmente para os cargos majoritários, uma vez que não haverá coligações para vereador. O PCdoB, presidido em Minas pelo ex-secretário de Estado Wadson Ribeiro, já conversa com pelo menos duas outras legendas em Juiz de Fora. O próprio Wadson deve ser o nome apresentado aos eleitores como candidato a prefeito.

Processo seletivo para candidatos

O Partido Novo também tem metas para 2020, mas tem critérios próprios até mesmo para definir as regiões em que irá às ruas com seus representantes. Em Juiz de Fora, um dos municípios com maior representação, o processo de inscrição dos candidatos a vereador deve começar em breve, ficando a definição do nome para a Prefeitura para uma etapa posterior. Da mesma forma adotada para formação do secretariado do governador Romeu Zema, os candidatos a vereador terão que passar por um processo seletivo que inclui engajamento às causas defendidas pelo partido. A seleção também será adotada para escolha do candidato a prefeito.

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Cedo para escolher

O MDB de Juiz de Fora só dará tratos à bola depois da convenção estadual marcada para o dia 15 de junho. Até lá, a militância continuará se reunindo na primeira segunda-feira do mês, mas sem tratar objetivamente de candidatos. Em princípio, o partido deve apoiar uma eventual candidatura à reeleição do prefeito Antônio Almas, mas não se trata de uma questão já pacificada. Alguns setores defendem a candidatura própria, mas não se arriscam, por enquanto, a indicar nomes.

Sem coligação é difícil

A maioria das legendas está mais preocupada com a eleição para a Câmara Municipal. Como não haverá coligação proporcional – salvo mudança da regra com o jogo em andamento -, há a necessidade de se montar chapas fortes, não apenas para preencher as cadeiras da Câmara, mas também para vencer a cláusula de desempenho. O PHS está fadado a sair do mapa político por não ter obtido índices nos recentes pleitos. Tanto assim que boa parte de seus filiados já está de malas prontas para mudar de partido. Aliás, o senador Carlos Vianna, eleito pela legenda, já migrou seu mandato para o PSD.

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Da reserva, não. Veteranos

Uma resolução conjunta assinada pelos comandantes gerais da Polícia Militar, coronel Giovanne Gomes da Silva, e dos Bombeiros, coronel Edgard Estevo da Silva, muda a nomenclatura dos policiais e dos bombeiros que estão fora da ativa após aposentadoria. Considerando que, ao se transferir para a reserva, os militares mantêm direitos, deveres, prerrogativas e obrigações típicas das instituições, eles serão designados, a partir de agora, veteranos em vez de militares da reserva da PM ou do CB. A resolução entrou em vigor no dia 7 de maio, data de sua publicação.

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