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Charlles quer solução consensual no PSL, mas fecha com Bolsonaro

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O deputado Charlles Evangelista recorreu a uma metáfora familiar para explicar o impasse que envolve os deputados do PSL, ora divididos entre acompanhar o presidente Jair Bolsonaro, caso esse mude de legenda, o seguir o presidente Luciano Bivar e tocar o projeto partidário à frente. Defensor do consenso, Charlles considera que a união das duas lideranças foi um casamento que gerou muitos filhos – no caso a bancada –  que, agora, têm que trabalhar em prol de um país melhor. O deputado admite o desgaste na relação e acha o divórcio consensual a melhor opção. “Nós parlamentares, como num casamento, não temos que nos envolver nessa situação. E como menores de idade, já  que a bancada está no seu primeiro mandato, ainda não temos que escolher com quem ficar”. Além disso, a Lei de fidelidade partidária impõe a permanência no partido.

Deputado apoia Bolsonaro estando ou não no PSL

Ficando ou não no partido, o deputado juiz-forano destaca que fica no PSL, mas continuará sendo Bolsonaro. “Acredito no presidente e vou continuar dando o meu apoio ao seu Governo. Fomos eleitos defendendo a mesma pauta e é assim que devemos continuar”. O parlamentar, no entanto, destaca que tanto Bivar quanto Bolsonaro deveriam levar em conta a importância de ambos, pois o impasse deixa o partido sangrando e cria também problemas para o Governo. A saída do presidente – se ocorrer – deve ser consensual, destacou.

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