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Na dança das cadeiras, MDB corre o risco de sumir na Câmara

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Se não houver algum tipo de estratégia de contenção, o MDB corre o risco de chegar às eleições de 2020 sem um representante sequer na Câmara Municipal. Embora esteja entre as maiores bancadas, com quatro vereadores, todos estão discutindo o seu futuro político. Antônio Aguiar pode ir para o DEM, bastando dizer sim ao convite para assumir a direção do partido em Juiz de Fora; Marlon Siqueira está conversando com o Progressistas, enquanto Ana Rossignolli e Kennedy Ribeiro não garantem disputar a reeleição. Mesmo assim, a vereadora conversa com o PSC e Kennedy fica na dependência dos desdobramentos políticos, pois ninguém desconhece a sua intenção de ser vice numa chapa, preferencialmente, liderada pela delegada Yone Barbosa, com quem tem participado de diversos eventos na cidade.

Outras legendas também correm o risco de ficar sem representantes

Mas o êxodo não ficará apenas no MDB. O presidente da Câmara, Luiz Otávio Coelho (Pardal – PTC), desde o início do ano, tem dito que, diante da conjuntura de 2020, quando não haverá coligação, deve mudar de legenda, embora não tenha feito ainda uma sinalização de preferência. Ele também está na lista dos vereadores que, eventualmente, pretendem mudar de patamar, isto é, em vez da reeleição, pensam num cargo de prefeito ou de vice. Por força das circunstâncias, os três vereadores do PHS também estão em busca de novos caminhos. Como a legenda está inabilitada para disputar as eleições, todos já conversam. Obama, como já foi dito no Painel, deve assumir a presidência do Podemos. Adriano Miranda conversa bastante com o PRTB com o Solidariedade, enquanto Rodrigo Mattos tem como rumo mais provável o Cidadania.

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