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Na avaliação dos analistas, a campanha do segundo turno tende a ser mais agressiva do que na primeira rodada, quando a candidatura de Marina Silva foi desidratada por uma série de questionamentos, especialmente do PT. Para eles, será um jogo de ataques. Os cientistas políticos Raul Magalhães, Paulo Roberto Figueira e Rubem Barboza, além da doutoranda em comunicação social pela UFMG Patrícia Rossini, observaram que os dois lados irão adotar a estratégia de desconstrução, que deu certo na primeira rodada com a candidata do PSB.