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Convenção nacional pode decidir futuro do PSDB

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A convenção nacional do PSDB, marcada para o dia 31 deste mês, será emblemática para a legenda. A ala tradicional, liderada pelo ex-governador Geraldo Alckmin, vai enfrentar os seguidores do governador João Doria, que tem um discurso de ampla reformulação do partido, contando, inclusive, com expurgo de quadros envolvidos em denúncia. Nesse caso, os alvos seriam o senador Aécio Neves e o ex-governador do Paraná Beto Richa. O deputado mineiro, depois de um bom tempo mergulhado, voltou à cena política no fim de semana, durante a convenção estadual, quando pregou uma linha de independência. Foi um Aécio diferente daquele que foi atingido pelas ações do Ministério Público e da Polícia Federal, sendo forçado, inclusive, a desistir de disputar a Presidência da República e o Senado Federal. O ex-deputado Marcus Pestana, na mesma linha de Aécio, disse que a legenda tem que adotar uma postura independente.

Projetos pessoais

Os tucanos não se consideram parte do Governo Zema, a despeito de um de seus quadros mais qualificados, o ex-prefeito Custódio Mattos, ocupar a estratégica Secretaria de Governo. No entendimento de Aécio e seu grupo, são ações pessoais, e não partidárias. Custódio, no entanto, tem forte influência na base tucana governista, o que pode refletir num debate sobre mudança de partido. Já Anastasia, segundo a “rádio corredor”, poderia migrar para o PSD, que já tem o senador Carlos Vianna nos seus quadros.

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