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Partidos não sabem como será a condução da campanha em tempos de isolamento

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A transferência das eleições para 15 de novembro reduziu, mas não acabou com as preocupações dos partidos sobre a campanha eleitoral. Diante de um cenário em que o isolamento é a principal tese para se enfrentar o coronavírus, os dirigentes não sabem como a campanha será desenvolvida, já que o bom e tradicional corpo a corpo, embora um pouco fora de moda em tempos digitais, ainda era uma ferramenta eficiente na conquista do voto. As redes sociais serão o caminho mais utilizado, mas não basta postagens. É preciso estratégia para chegar ao eleitor e convencê-lo a apostar no projeto. Ademais, uma boa estrutura digital requer investimentos e equipe qualificada, sobretudo com o TSE de olho nas fake-news.

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