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Candidato do Novo

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O empresário João Amoêdo aceitou o convite da cúpula e será candidato pela segunda vez à Presidência da República pelo Partido Novo. Em 2018, ele teve 2,5% dos votos, mas ficou à frente de personagens como o ex-ministro Henrique Meirelles, hoje cotado para ser um possível vice na chapa do ex-presidente Lula. Com o sim de Amoêdo, o governador Romeu Zema, agora, joga todas as suas fichas na sua reeleição. Até então, ele também era cotado a participar da disputa nacional. O governador tem defendido um segundo mandato para cumprir metas que, possivelmente, não terá meios de cumprir na sua primeira gestão, como a privatização de empresas públicas como a Cemig e a Copasa, encontrando, hoje, forte resistência na Assembleia.

Com, ou sem, aliados?

Em 2018, quando surpreendeu na reta de chegada no primeiro turno e derrotando o ex-governador Antônio Anastasia na segunda rodada eleitoral, Zema, empresário bem-sucedido e disputando o primeiro mandato, elegeu-se sem respaldo de outras legendas. O Novo, além de colocá-lo no Palácio também elegeu deputados estaduais e federais, mas há discussão dentro do partido se tal situação vai se repetir. Um forte segmento entende que o governador vai precisar de apoio de outras siglas para se reeleger. A questão está no projeto do partido que não aceita fazer coligações.

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