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Mesmo sem indicar o vice, tucanos devem manter apoio à reeleição de Zema

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Embora a vaga de vice-governador, hoje com Paulo Brant, dificilmente se repita, o PSDB deve continuar na trincheira do governador Romeu Zema nas eleições de outubro. O partido não tem um plano B, com uma candidatura própria e muito menos espaço no território do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil. Este e o deputado Aécio Neves não têm a menor afinidade e o parlamentar, a despeito do inferno astral em que vive há pelo menos quatro anos, ainda é a principal liderança tucana em Minas. O governador deve optar pela chapa pura, mas deve ceder uma diretoria importante para o PSDB, especialmente para Brant, num segundo mandato.

Governador já não é mais um estranho na política

Um destacado tucano – defensor da aliança com Zema – observa, porém, que o governador, que há quatro anos era um outsider na política, não deve encontrar céu de brigadeiro no próximo pleito. Ele destaca que, se for consolidada a aliança de Kalil com o ex-presidente Lula, o PSD deve ganhar gordura no interior, especialmente em regiões controladas pelo Partido dos Trabalhadores.

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Bases esperam orientação, mas lamentam demora

Os tucanos de Juiz de Fora também aguardam os desdobramentos do cenário nacional e da janela partidária. A leitura tem sido a mesma da instância estadual: a janela partidária e a formação de federação são fatores decisivos para a definição do quadro, mesmo com a constatação de que muitas coisas já eram para ter sido acertadas.

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