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De volta ao começo

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Está em curso nos bastidores do MDB um movimento para o retorno do ex-prefeito Tarcísio Delgado à legenda. Um dos fundadores do partido, tendo chegado à liderança da bancada na Câmara Federal, ele deixou o MDB após ter sido derrotado em convenção pelo ex-prefeito Bruno Siqueira, quando este articulava a sua primeira eleição para o Executivo, em 2012. Depois disso, Tarcísio se filiou ao PSB, mais em homenagem ao seu filho, o deputado Júlio Delgado, chegando até a disputar o Governo no pleito de 2014. Os defensores do projeto da volta entendem que, aos 84 anos, Tarcísio merece encerrar sua vida pública no partido no qual iniciou sua jornada, ainda em 1966, quando obteve o mandato de vereador.

Metas do Novo

O Partido Novo está em pleno processo de articulação para formação de seu diretório municipal. A legenda, como já foi dito neste mesmo espaço, tem planos de disputar as eleições municipais de 2020, inclusive para a disputa majoritária de prefeito. Por isso, o processo de organização é estratégico e deve ser concluído ainda no primeiro trimestre de 2019. O mais cotado para presidir a legenda é o empresário Frederico Miana, que já coordena todo o processo em Juiz de Fora e região.

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Saúde crítica

Enquanto o Novo se organiza pelo estado – Juiz de Fora tem o segundo maior número de filiados, sendo superado apenas por Belo Horizonte -, o governador eleito, Romeu Zema, vai tomando conhecimento da dura realidade que terá pela frente a partir da posse. Como já foi divulgado, só na saúde o buraco é de quase R$ 300 milhões em dívidas de curto prazo com fornecedores e serviços. Um relatório de mais de três mil páginas, encaminhado pela equipe do governador Fernando Pimentel, é revelador: será árdua a missão de seu sucessor.

Festa de fim de ano

Prefeitura e Clube dos Diretores Lojistas já estão iniciando conversações para uma pauta única de fim de ano, na qual estariam incluídas, especialmente, as comemorações de Natal e de virada do ano. Nesse pacote, segundo interlocutores, entraria, necessariamente, a queima de fogos no Morro do Cristo, que não ocorreu no ano passado, mas causou polêmica no dia 28 de outubro, quando o presidente da Associação Comercial, Aloísio Vasconcelos, para celebrar a vitória de Jair Bolsonaro, promoveu uma queima de mais de 15 minutos. A discussão chegou à Câmara, com ações no sentido de coibir de vez esse tipo de evento em decorrência dos danos ambientais e também sobre os animais.

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