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Processo sucessório já repercute na Câmara Municipal

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Em meio às muitas discussões em torno das ações de combate ao coronavírus, a Câmara já dá os primeiros sinais de disputa eleitoral. Na semana que terminou, a despeito da presença da promotora Danielle Vignoli e do agora confirmado secretário de Saúde, Rodrigo Almeida – além de outros convidados -, um debate esquentou o clima ante denúncias de irregularidades em contratação e remédios feita pela deputada Sheila Oliveira. De um lado estavam os vereadores André Mariano e Júlio Obama, identificados com a parlamentar do PSL, enquanto no outro se apresentava o vereador Sargento Mello Casal. O vereador Juracy Scheffer também entrou na discussão apontando para o uso eleitoral das denúncias.

Para analistas, embates começaram antes da hora

Enfrentamentos de tal ordem não são surpresa em ano de eleição, sobretudo quando algumas candidaturas já estão definidas e há ligação direta com vereadores. O que chamou a atenção foi o prazo. Num período em que sequer se sabe se o pleito vai ocorrer mesmo no dia 4 de outubro, o entendimento é de que o embate começou mais cedo do que o esperado.

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