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Câmara torna essenciais os serviços religiosos sem distinção de credo

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Ao mesmo tempo em que o Comitê proíbe as atividades religiosas presenciais, a Câmara aprovou projeto de lei, de autoria do vereador André Mariano, classificando as celebrações religiosas como atividades essenciais durante estados de emergência ou de calamidade pública, sem distinção de credo. Por esta lógica, o comitê teria dificuldade em vetá-las, já que os serviços essenciais estão inseridos na onda verde, que permite suas atividades. Na sua justificativa, o vereador, que é pastor, disse que “Juiz de Fora reconhece que a questão da fé é importante, mais do que essencial em momentos difíceis como este que estamos vivendo e essa é a essência do projeto”. Ele destacou que serão tomados todos os cuidados com o isolamento. O texto, agora, segue para sanção do Executivo.

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