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Inteligência financeira: sua empresa tem praticado esses três princípios básicos?

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Muito tem se falado sobre fazer o dinheiro trabalhar para você. Só que, na prática, o que acontece é exatamente o contrário disso. É cada vez mais comum ver pessoas trabalhando para conseguir honrar seus compromissos e não fechar o mês no vermelho. 

Partindo do princípio de que pessoas estão à frente de negócios, empresas e organizações, podemos afirmar que a prática de trabalhar em prol do dinheiro também pode acontecer na gestão de uma empresa. 

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Quando o gestor toma conhecimento disso, a primeira coisa que vem à cabeça é: como posso reverter esse comportamento? A resposta para esta pergunta é simples: por meio da Inteligência Financeira.  

O conceito de inteligência financeira vai muito além de ter dinheiro na conta bancária. Parte da aplicação de técnicas aprendidas na Educação Financeira. Deste modo, ser uma pessoa inteligente financeiramente é ter a habilidade de lidar com as finanças de uma forma equilibrada e sensata, mantendo a segurança financeira no presente, mas ao mesmo tempo, pensando no futuro.

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Por mais que uma pessoa receba um bom salário ou uma empresa consiga obter bons lucros, quando falta inteligência financeira dificilmente o dinheiro vai trabalhar a favor de objetivos e metas. No entanto, nem tudo está perdido. Com estudo, esforço e dedicação é possível desenvolver essa habilidade.

Desenvolvendo a inteligência financeira

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O grande objetivo da inteligência financeira é poder ter mais liberdade de escolha. Ou seja, não precisar trabalhar apenas para pagar contas, mas também ter a chance de criar objetivos, planejar cada passo para conquistá-los e ainda viver uma vida financeira de forma mais tranquila, sabendo que, se precisar, você terá de onde tirar. 

No entanto, se tornar uma pessoa inteligente financeiramente não acontece da noite para o dia. É um trabalho contínuo e que requer um autoconhecimento e até autocrítica. 

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O primeiro passo é fazer a seguinte pergunta e respondê-la de forma honesta: “como estou usando as minhas receitas?”. Em seguida é preciso alinhar seus gastos, considerando suas despesas fixas, com os seus objetivos e metas de vida. Nesta conta é preciso se questionar as reais necessidades de alguns gastos, pois são eles que deixam a vida financeira mais vulnerável.

3 passos para ser uma empresa inteligente financeiramente

Depois de fazer um panorama sobre o seu dinheiro, é hora de olhar para a saúde financeira do seu negócio. Sim, as duas coisas não devem ser associadas e nem analisadas em conjunto. 

Quando entramos no mundo corporativo, temos que aplicar os princípios da inteligência financeira, porém, direcionamento a análise do custo de oportunidade, que é o valor daquilo que você pode renunciar ao tomar uma decisão.

Assim, existem três princípios básicos que toda empresa deveria colocar em prática desde o seu primeiro dia de operação. São eles:

Controle de gastos

O patrimônio de uma empresa jamais deve se misturar ao patrimônio do proprietário ou dos seus sócios. No entanto, sabemos que este é o erro comum que muitos empresários e empreendedores cometem. E isso, em alguns casos, pode até ser o motivo para o fracasso de um negócio.

Procurar ter um controle de gastos eficiente, seguindo um bom planejamento, é a melhor forma de minimizar erros e maximizar acertos.

Fundos de reserva

Ter fundos de reserva é a tranquilidade que uma empresa pode ter quando se depara com um momento de crise. Do contrário, não resta outra alternativa do que ter que fechar as portas. 

Manter uma reserva de emergência é crucial para qualquer negócio consistente. E, ainda, o ideal é que o montante guardado dê para sustentar a empresa pelo período de seis meses, pelo menos.

Projeções financeiras

Inteligência financeira poderia ser um sinônimo para a palavra “planejamento”. Por isso, o gestor deve planejar todas as ações dentro da empresa, inclusive para novos investimentos. Isso é importante para não ter problemas futuros com o capital de giro. 

Na prática, é necessário conhecer o ciclo operacional das atividades da empresa e saber o valor das suas despesas. Com esses dados em mãos, o gestor consegue mensurar seus gastos e o potencial de retorno da sua empresa.

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