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A turma voltou

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O Gabinete de Transição no CCBB em Brasília foi apelidado de “muro das lamentações” por alguns petistas. O Governo decidiu acomodar nos GTs militantes que trabalharam na campanha, que cobravam assento na futura administração. O chororô dos desempregados foi tão grande que a transição já conta com mais de 900 nomes. Teve gente que quase acampou na porta do CCBB para flagrar um padrinho e reivindicar uma vaga. O caso já é um sinal de como a futura administração vai tratar os companheiros que não abandona pelo caminho partidário. A turma da boquinha vai voltar com força. Já se fala em pelo menos 40 ministérios, além dos 24 atuais.

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Outro “injustiçado”

Agraciado com a Operação Lava Jato no currículo, o ex-deputado federal André Vargas (PT-PR) cronogramou o projeto de retorno a Brasília. Quer disputar a Prefeitura de Londrina (PR) em 2024 e tentar voltar à Câmara dos Deputados em 2026. Já tem até o slogan: “Injustiçado como Lula”. Não convenceu ainda a quem pediu apoio. Para quem desfilou com algemas, falta combinar com o eleitor.

Sedex segue estatal

Alívio entre funcionários da estatal tomou conta dos corredores da sede em Brasília. O Correios, com faturamente bilionário na gestão do general Floriano Peixoto, não será mais privatizado. Peixoto, na gestão Bolsonaro, retirou a empresa das páginas policiais para as de economia. Mas agora volta a ameaça de novo assalto partidário. Na Era Lula, PT, MDB e PTB assaltaram a companhia e o fundo de previdência da turma.

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Índios-bombeiros

Nem tudo é desastre na área ambiental deste Governo Bolsonaro. Há avanços pontuais, porém protagonizados por iniciativa (e muito esforço) das ONGs. O Ibama, o Serviço Florestal Brasileiro e o Serviço Florestal Americano se uniram e treinaram 40 indigenas da etnia Apinajé para combate a incêndio nas florestas do Tocantins.

Conexão portenha

Lula da Silva orientou a equipe a manter uma conexão portenha para monitorar o estado de saúde do amigo e ex-senador Fernando Lugo. Ele faz tratamento contra um câncer em Buenos Aires. Ex-presidente do Paraguai, Lugo sofreu um impeachment.

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Férias!

Uma pesquisa da Trigg, startup do setor financeiro, mostra que 64% dos brasileiros pretendem viajar no final do ano – são 23% a mais que no meio do ano. Dos entrevistados que viajaram em 2021, 31% pretendem gastar mais em 2022. Dentre os destinos escolhidos, o Nordeste lidera com 41% de interesse. Seguido pelo Sudeste (14%), Sul (12%), viagem internacional (4,6%), Norte (4,3%) e Centro-Oeste (3,2%). Como meio de transporte, 33% pretendem usar o avião, 31% o carro próprio e 14,5%, ônibus.

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