Site icon Tribuna de Minas

Roberto Diniz, prefeito Custódio Mattos, Maurício Gama, Luiz Carlos (Kpeta) Novais Rosa, José Carlos Passos – o grande Zé Kodak – Isabelita dos Patins e CR antes do desfile da Banda Daki no carnaval de 2012

PUBLICIDADE

 

Roberto Diniz, prefeito Custódio Mattos, Maurício Gama, Luiz Carlos (Kpeta) Novais Rosa, José Carlos Passos – o grande Zé Kodak – Isabelita dos Patins e CR antes do desfile da Banda Daki no carnaval de 2012

Registro

A manhã cinzenta deste sábado em muito contrastou com as manhãs de céu azul e ensolaradas de verão, mas é que também a natureza se rendeu à perda de José Carlos Passos (75 anos), o querido Zé Kodak, um dos maiores carnavalescos da cidade. Carismático e notório folião, o ‘general’ da Banda Daki teve trajetória vitoriosa no comércio, atuando por mais de “60 anos atrás do balcão”, como gostava de falar. Sua loja marcou a memória fotográfica de milhares de juiz-foranos e sempre foi um ponto de encontro dos amigos, onde Zé Kodak evidenciava a permanente alegria, bom papo e a generosidade.

PUBLICIDADE

Adeus a Zé Kodak

“A AVA – Associaçao de Veículos Antigos está de luto por esse grande amigo que partiu para um plano Superior. Muito triste. (Jorge Levi)

“Perde o carnaval de Juiz de Fora seu mais célebre personagem. A Banda Daki foi a sua vida: criação e criatura, confete e serpentina, pierrot e colombina”. (Henrique Leal)

PUBLICIDADE

“Zé Kodak, a saudade será eterna e a presença não poderá mais ser compartilhada, mas as lembranças dos bons momentos vividos serão um ótimo conforto, que permanecerá para sempre conosco. O tempo necessário para esta dor ir embora é ainda indeterminado, mas todos os dias em que a coragem de seguir em frente vencer a tristeza devem ser devidamente comemorados.
Descanse em paz amigo dos amigos, você foi e estará eternamente presente em nossas lembranças”. (João Matos)

“Triste notícia. Mais um amigo querido perdido para esse terrível vírus”. (Ricardo Ribeiro).

PUBLICIDADE

“Nunca mais o carnaval de Juiz de Fora será igual ao dos bons tempos que tinha a presença de Zé Kodak”. (Jorge Sanglard)

“Muito triste com a perda do nosso amigo e ‘general da banda’. Estamos aqui de passagem, ele fez sempre o melhor e foi muito dedicado a tudo na vida. Descanse em paz com a certeza que vai continuar trabalhando e ajudando no mundo espiritual”. (Nem Abrantes)

PUBLICIDADE

“Uma pessoa que transbordava alegria e fará muita falta para Juiz de Fora. Uma grande perda”. (Mauro Cavaca)

“Que perda. Inacreditável. Foram 40 anos de convívio, amizade, lealdade e alegria. Vai ser difícil recuperar esta pancada que a vida nos dá”. (Ronaldo Granato Matta)

“Descanse meu amigo Zé Kodak. Meu irmão na alegria e na tristeza, você estava sempre presente. O céu está em festa”. (Elizabeth Ank).

“Vai com Deus, Zé Kodak. O céu ficará muito, muito mais alegre com a sua chegada. E nos aqui recordaremos sempre de você, meu querido ‘general da banda”. (Ângelo Savastano)

“Cada vez que morre um ‘Zé Kodak’ a cidade vai perdendo a identidade”. (Márcio Itaboray)

“Nós biquenses amanhecemos com esta triste notícia da perda de uma pessoa querida. Zé Kodak descanse em paz e saiba que aqui você nos deixou um legado”. (Ricardo Bertelli).

“Triste ver pessoas tão especiais desaparecerem do mundo terreno. Luz para seu espírito alegre”. (Simonne Zaka Tostes)

“Uma as mais tristes notícias. Perdemos um grande guerreuiro e um grande amigo desde 1979”. (Paulo Ely Braz Pereira)

“Mais um amigo que se vai. A dor é muito grande e o sentimento da impotência é maior ainda. Sem palavras para descrever perdas iguais à do Zé. Elo de amizade entre meu pai e eu, que nunca se apagará da minha lembrança. Vá em paz. Que Deus esteja com você. Querido ‘general da banda’, onde toda a sua luta era voltada para o carnaval e para os amigos. Você nos terá sempre na nossa memória”. (Henrique Thielmann)

“A galeria deveria ganhar o nome oficial de ‘Galeria Zé Kodak’ para homenagear o querido amigo”. (Roberto Barbosa)

“Luz para o Zé Kodak que tanto brilhou por aqui”. (Maria Helena Leal Castro)

“Foi no compasso do samba e da alegria que ele fez história. Na banda e no comércio. Não é só a tristeza que a perda do Zé Kodak traz. É o vácuo que fica quando a cidade perde alguém tão representativo e icônico. Vai com Deus, Zé. Certamente terá muito carnaval na Banda Dilá”. (Sérgio Bara)

A última festa do ‘general’

Para Nélson Júnior, o dia 3 de março de 2020 “ficará para sempre na minha memória e das dezenas de amigos do Zé Kodak. Nesta noite, memorável, Zé Kodak comemorou o aniversário e os ‘60 anos de balcão’. Fiz o discurso de saudação representando todos os convidados dos diversos segmentos: do empresariado ao carnaval passando pelos ‘Amigos da terça nobre’. Por tudo isso, o evento já teria um lugar na história. O que nós não sabíamos, é que a festa no Unique seria a última realizada na cidade, já que poucos dias depois (17 de março) a cidade parava em função da pandemia. Meu orgulho foi ter podido mostrar, através da minha fala, a grandiosidade do cidadão José Carlos Passos. Responsável, alegre, generoso, rubronegro, turunense, que cuidava dos seus amigos e ajudava os desconhecidos. Fazia parte da “corrente do bem”.

Patrimônio Imaterial

Alexandre Silveira prestou homenagem em versos a Zé Kodak.
“Esse Covid boçal
Acabou com nossa geral
Proibiu o carnaval
E agora, golpe final,
Levou nosso General

Tristeza no funeral
Lá em cima, no portal
O rei momo é fiscal
Para uma recepção sem igual
Um salve pro nosso Zé!!!
Daki e, agora de lá, no plano astral”

Exit mobile version