Toque
“Se você não pensar no futuro, não pode ter um”
John Galsworthy
Fã da pochete
Confirmando uma nota desta coluna, Glória Kalil voltou a defender o questionável uso da pochete, em plena Marquês de Sapucaí. Enquanto circulava pelos camarotes, a consultora de moda quase criou o movimento #pochetefree. “Meu Deus do céu! A gente ressuscitou cada coisa terrível, como a calça saruel, por que a pochete não pode voltar? Eu uso e não é só porque é prática, uso porque acho bonitinho mesmo. Why not?”.
No anonimato
Vergonhosamente, apenas cinco deputados (dos 513) compareceram ao Congresso, quinta-feira, para a reunião que não aconteceu por falta de quórum. E o que é pior, nem os nomes deles foram citados.
Antenado
Sem um policiamento ostensivo (e permanente), as praças e parques da cidade viraram referência em assaltos e roubos, tanto à noite quanto de dia. Com o reduzido efetivo da PM e a ausência da Guarda Municipal, espaços como a Praça Antônio Carlos servem de cenário para situações inusitadas, como aconteceu ontem com uma equipe da TV Integração, que teve objetos roubados no carro de reportagem, às 7h da manhã.
O ladrão, que não foi filmado pela câmera de segurança, acabou preso quando passava pela Cia. da PM, na Praça da Estação.
Uma exceção, porque a maioria escapa…
‘Bikes’ agitam Minas
Araxá está em festa neste final de semana com a Copa Internacional Levorin de Mountain Bike, em sua 14ª edição. Paralelamente, acontecem as copas Sense Bike e Night Run e toda a movimentação tem como cenário o Tauá Grande Hotel de Araxá.
Na reta final
Leila Barbosa e Marisa Timponi finalizam a correção do livro “Arte Moderna”, do diretor do Museu Mariano Procópio, Antônio Carlos Duarte. O lançamento será nos próximos meses.
Os riscos do fone de ouvido
Ao participar do quadro “Pergunte ao doutor”, na Rádio CBN, o médico Evandro Ribeiro de Oliveira foi enfático ao chamar a atenção, especialmente dos jovens, para os graves riscos do uso excessivo dos fones de ouvido.
Segundo ele, “os especialistas em otorrinolaringologista temem por uma geração de surdos no futuro, consequência dos traumas acústicos provocados por estes equipamentos”. O risco é ainda maior – explica Evandro – quando se tem um histórico familiar de perda auditiva.
Outro problema causado pelos fones é que abafam o ouvido externo de tal forma que ele fica vulnerável a infecções. O ideal – concluiu Evandro – é que o som seja baixo e, principalmente, por períodos curtos. Se o som chega a ser ouvido pelo vizinho ao lado, é sinal de que ele está além dos limites toleráveis.
Evandro Ribeiro abordou também a poluição sonora, segundo ele, “uma questão de saúde pública, na medida em que provoca uma série de desconfortos e doenças como a depressão e cardiopatias”.