VIRADA NA SERRA
Quem passou o réveillon em Ibitipoca, com um grupo de amigos de Airuoca, foi a atriz Ísis Valverde.
Entre os anfitriões da virada na serra, estavam Belkiss Martins (com as filhas Bruna, Mariana e Fernanda) e Eduardo Silva Lima.
Também circulando por lá, Carú Rezende, Priscila Mendes, Evane Pires, Lourdes Braga e a filha Marcela, Danniel Goulart, Camila Micherif, além do ator Vinícius Cristóvão.
ANTENADO
Entre um assunto e outro, uma roda de amigos comentava no Calçadão da Halfeld que “é uma vergonha o que acontece nas escadarias do Central. Durante todo dia cheia de moradores de rua”.
Um deles chegou a admitir que, se nada for feito, o local “poderá se transformar em uma cracolândia”.
Problema sério.
ESTUDOS NA IRLANDA
Quem embarca hoje para Dublin é Igor Detoni, que participará de um programa de intercâmbio.
DESTAQUE NO PLANALTO
Juiz de Fora ganhou mais espaço no novo ministério da presidente Dilma.
Além do deputado George Hilton, no comando dos Esportes, o juiz-forano Ricardo Berzoini permanece no Governo, apenas trocando de pasta: deixa a Secretaria de Relações Institucionais e vai para o Ministério das Comunicações.
Aliás, outro nome da Zona da Mata que integra o primeiro escalão é o ubaense Gilberto Occhi, novo ministro da Integração Nacional.
MAIS EMPENHO
Os meios culturais de Juiz de Fora precisam buscar, com planejamento (e mais determinação), os recursos liberados pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura.
Dos 1447 projetos para execução em 2015, a cidade teve apenas seis aprovados.
Municípios menores ficaram com uma fatia bem maior do bolo.
ATÉ QUANDO?
Assunto recorrente, o plantão de farmácias em Juiz de Fora precisa de uma reavaliação rápida.
No feriado de quinta, por exemplo, uma grande fila se formava em frente à Drogaria Pacheco, no Bahamas 24h.
Sob o sol escaldante das 13h, o atendimento era lento e feito pela pequena abertura da Rio Branco.
DIRETO AO ASSUNTO
Cada vez mais incisivo em suas colocações, o deputado Marcus Pestana assina artigo em seu blog com uma análise negativa para 2015: “será uma combinação explosiva entre crise econômica profunda, o maior escândalo da história brasileira e a população cada vez mais consciente nas ruas. A armadilha do crescimento determina taxas pífias, apesar do festival de intervenções desastradas, desonerações pontuais e operações de crédito subsidiadas”.