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Chocolate na gravidez

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O chocolate é um alimento calórico, com altas concentrações de gordura e açúcar. Por isso, gestantes com sobrepeso ou obesidade devem evitar o consumo. Além disso, o excesso do alimento pode causar uma resistência à insulina e vira um agravante para gestantes com tendência a diabetes gestacional. Se você é uma grávida que não se encaixa nas categorias citadas acima, o consumo está liberado, desde que você não abuse em quantidade. O ideal é que o consumo diário não ultrapasse o equivalente a 30 gramas ou um bombom.

Chocolate provoca azia e enjoo?

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Verdade. O açúcar e a gordura em excesso também são responsáveis por esses sintomas inconvenientes. O primeiro causa fermentação, o que potencializa ainda mais a típica acidez gástrica da gravidez (provocada principalmente pelo aumento de tamanho do estômago e a consequente pressão abdominal). Já o alto teor de gordura relaxa o esfíncter do estômago e favorece a sensação de enjoo. Mas não precisa se preocupar, pois problemas como estes só acontecem se você já tiver uma pré-disposição. Existem gestantes que não sentem absolutamente nada.

Meio amargo

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Quanto maior a concentração de cacau, melhor a propriedade nutricional. Isso acontece porque a fruta é rica em antioxidante, substância que ajuda na manutenção da saúde. Os chocolates do tipo meio amargo possuem entre 40% e 50% de cacau, mas já existem no mercado tipos que podem chegar de 70% a 90%. Além disso, os chocolates mais amargos têm menos açúcar, leite e gordura na fórmula. O pior tipo é o branco, que é mais gorduroso.

É possível amenizar os danos do chocolate

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Verdade. O melhor momento para comer o seu pedaço diário é após as refeições, quando a fome já está controlada.

Chocolate X ultrassom

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Algumas pessoas acreditam que, antes do exame de ultrassom, a gestante deve comer chocolate (com açúcar) com a intenção de fazer o bebê se mexer mais. Há relatos de que comer chocolate aumente a quantidade de glicose enviada ao feto e, por conta disso, ele se movimente mais. Apesar da crença popular, não há comprovação científica de que isso ocorra, porque a glicose passa ao feto na quantidade em que ele precisa.

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