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É o diabo

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Caneta, rolinho ou ovinho. Não importa o nome: o drible por entre as pernas é o mais vexatório do futebol. Assim como qualquer um que já se aventurou em chutar uma bola, o zagueiro David Luiz sabe muito bem disso. Na última quarta, o brasileiro comeu o pão que o diabo amassou com os pés de Luiz Súarez no duelo entre PSG e Barcelona pela Champions League, quando o uruguaio foi o protagonista de um jogo de alto nível e marcou dois dos mais belos gols da temporada.

Enquanto Luisito se destacava, David foi alvo de deboches e personagem de montagens bem-humoradas nas redes sociais da vida. Contudo, as galhofas enxergam a realidade com os olhos de um vira-lata complexado. Vê, nas jogadas, a humilhação do zagueiro, quando o que está evidente são os méritos de um atacante genial, embora muito contestado.

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Ao contrário do que dizem os comentaristas de replay, David Luiz é um bom jogador, mesmo estando longe de ser melhor do mundo na posição, como chegou a ser apontado por muitos dos críticos de hoje até os 7 a 1 da Alemanha. Sobre as canetas, há de se perdoar o brasileiro. Afinal, seja na bola ou na mordedura, Luisito é o diabo.

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