Números à parte, a verdade é que não dá para tirar maiores conclusões sobre o futuro da Seleção. Apesar de a base da equipe que Dunga mandou a campo ter participado do fiasco da última Copa, o time ainda está em formação. Sem um camisa 9 à disposição, o treinador opta por homens de velocidade na linha de frente, o que requer uma releitura do posicionamento dos jogadores. Se irá dar certo ou não, só o tempo irá dizer. Até lá, apenas duas certezas: a dependência de Neymar, que promete se estender por alguns anos, e a de que teremos grandes dificuldades nas Eliminatórias, já que Colômbia e Equador jogaram de igual para igual com o Brasil. E vice-versa.
Duas certezas
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE