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Palpite certeiro

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O Brasileirão começa cheio de postulantes ao título. Todo ano é assim, no torneio nacional mais equilibrado do mundo. Não que não tenhamos favoritos, mas o “causo” tupiniquim é distinto dos “cases” europeus, em que de véspera já dá para apontar Real Madrid e Barcelona como virtuais campeão e vice espanhol. Não necessariamente nesta ordem.

Não gosto de exercícios de futurologia, mas diria que dois clubes têm a obrigação de disputar o caneco. Por todo investimento, Palmeiras e Flamengo não podem fazer outra coisa que não seja lutar pelas primeiras posições. Muito próximo destas condições vejo o Atlético, que tem time para reviver 1971.

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A partir daí temos um bolo intermediário. Alguns ganharam força nos estaduais. Exemplo disto é o Corinthians, já visto por alguns como “quarta força” no nacional. Ao menos, pelo momento que vive. Outro que evoluiu na temporada foi o Fluminense. Dos quais se espera algo desde o ano passado, temos ainda Santos, Botafogo, Grêmio e Cruzeiro. Até mesmo a incógnita São Paulo não pode ser descartada.

Como disse, não gosto de exercícios de futurologia, mas em um ato de “coragem” e “certeza” posso “cravar”: o campeão sai destes aí. Ou não.

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