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Presente de aniversário

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No último sábado, quando cheguei a São Januário para trabalhar na cobertura do confronto do Tupi diante do Gigante da Colina, confesso, mesmo que tarde, que a minha ficha caiu para a realidade que o Galo Carijó alcançou neste ano. O Tupi, contra um grande time do Rio de Janeiro, na disputa “de igual para igual”, como disse um torcedor amigo, em uma partida de Brasileiro. Sim, é o nosso gigante de Santa Terezinha no outro patamar.

Um patamar muito diferente do que o Carijó viveu exatos dez anos atrás, quando também em um fim de maio, no sofrimento de uma segunda divisão, só que do Mineiro, em uma tripla vitória – além de vencer, o Galo dependia de outros dois resultados – o time voltava para o lugar de onde nunca deveria ter saído, a primeira divisão estadual. A partir dali, o Tupi voltava a ser o Tupi.

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Distintas realidades, tempos diferentes, mas de 2006 a 2016 o vazio da arquibancada continua o mesmo. Com exceção de uma dezena de jogos, o espaço vazio foi presença constante nos jogos do Galo Carijó. Na semana em que o clube faz aniversário, sem dúvida, o maior presente para o Carijó é a presença do torcedor hoje a noite no Mário Helênio. Vai lá, dá esse presente para o Tupi hoje!?

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