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A tal da sexta-feira

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Impossível negar que a sexta-feira é o dia da semana preferido por grande parte dos brasileiros. É o dia da festa, o momento de se reunir com os companheiros de trabalho, de fazer uma graça para a família, de tirar a barca da garagem, de encontrar com o amor e sair com os amigos. É o dia do torresmo com a cervejinha, e, agora, mais do que nunca, dia de ver o Tupi no Mário Helênio.

Sexta à noite não tem Brasileirão Série A, não tem time carioca em campo – o Vasco joga no sábado – e muito menos desculpa esfarrapada para deixar de ir ver o Galo de Juiz de Fora em sua estreia na Segundona do Brasileiro. E, vá lá, ainda dá pra sair depois do jogo, pois a noite do sexto dia da semana sempre foi uma criança.

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Criança como o Galo Carijó na Série B. Não precisamos sonhar e nem podemos cobrar o título, mas vamos ter confiança no trabalho do experiente Ricardo Drubscky, já um adulto nas disputas da Segunda Divisão. Que as expectativas do torcedor sejam mais de confiança e menos de cobrança, de acordo com esta inexperiência do clube no campeonato. A hora é de cobrar do cidadão juizforano que sempre pediu o Tupi num patamar mais alto que apareça no estádio para ajudar o Tupi a virar gente grande no Brasileirão. Força, Carijó!

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