Desta vez, as mudanças acontecem na maneira como vivemos o lar. Com novos hábitos no dia a dia – desde precauções reforçadas de higiene até a reorganização de espaços – a pandemia também nos fez reavaliarmos cômodos subaproveitados, ambientes que demandam mais conforto, novas necessidades e sobretudo a quantidade e a funcionalidade do mobiliário que compõe nossas áreas.
A casa, cada vez mais, torna-se abrigo não só para o corpo, mas, principalmente, para a mente. O resultado é o contraponto: residências esteticamente mais leves, verdes, simples e conectadas à natureza e à espiritualidade. Casas que carregam pedaços da história dos moradores. Espaços que refletem valores e acolhem.
Esse movimento adota a proposta de “menos é mais”, mas nem por isso os ambientes precisam se tornar menos acolhedores, longe disso. Painéis em espaços mais abertos que deslizam para ocultar áreas específicas, de acordo com o uso no momento, móveis com rodízio, iluminação flexível, pequenas mesinhas de apoio que atendem sua função primordial e na rotina de trabalho possibilitam o apoio dos laptops e livros quando estamos nos sofás do living são alguns exemplos. Para mais, invista em peças de materiais naturais, como madeira, couro e cerâmica. A particularidade dos materiais terrosos também acrescenta personalidade e calor ao lar. Abuse da luz natural que é um fator importante para a energia das pessoas e da edificação.
Mais do que nunca, é necessário que os projetos de interiores possam estimular o processo de relaxar e manter uma mente saudável. Buscar um estilo de viver com mais equilíbrio e paz, centrado em aspectos mais cotidianos e direcionado a um modo de consumo sustentável e durável.
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